segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

E lá estamos no TEATRO DA POLITÉCNICA com PUNK ROCK e UM PRECIPÍCIO NO MAR de Simon Stephens (atenção aos horários). E a exposição de IVO.


PUNK ROCK de Simon Stephens

Tradução Joana Frazão Com Ana Luísa Amaral, António Simão, Íris Macedo, Isac Graça, João Pedro Mamede, Marc Xavier, Pedro Gabriel Marques e Rita Cabaço Cenografia e Figurinos Ângela Rocha Com a colaboração de Rita Lopes Alves Luz Pedro Domingos Assistentes de Encenação Marc Xavier e Isac Graça Produção Executiva João Chicó Encenação Pedro Carraca M16

No Teatro da Politécnica de 22 de Janeiro a 22 de Fevereiro
3ª e 4ª às 19h00 | 5ª e 6ª às 21h00 | Sáb. às 16h00 e às 21h00
Reservas | 961960281

BENNET Ficas com um ar estúpido comá merda com esse casaco.
CHADWICK Iá.
BENNET Será que acabaste de concordar comigo?

Simon Stephens, Punk Rock

 

A biblioteca de um liceu. Sete alunos aguardam o exame para completar o ano antes da Universidade. Uma peça de hoje em dia escrita por Simon Stephens que revelámos com Um Precipício no Mar.

O texto está editado nos Livrinhos de Teatro nº 45.

  
UM PRECIPÍCIO NO MAR de Simon Stephens 
 

Tradução Hélia Correia Com João Meireles Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Luz Pedro Domingos Fotografia Jorge Gonçalves Encenação Jorge Silva Melo M12
 

No Teatro da Politécnica de 23 de Janeiro a 21 de Fevereiro 
5ª e 6ª às 19h00
Reservas | 
961960281

Lá porque não sabemos, não quer dizer que não venhamos a saber. Nós só não sabemos por agora. Mas acho que um dia saberemos. Acho que sim. 

Simon Stephens, Um Precipício no Mar 

Monólogo perfeito de quarenta e poucos minutos, parece a história trivial de um jovem amor, da paternidade e da família, mas com a ratoeira de uma tragédia sem sentido. Pode ser Deus responsável pela beleza da vida e também pela crueldade inexplicável?

Jorge Silva Melo

  
IVO | "Vinte Mil Anos de Pintura"

No Teatro da Politécnica de 22 de Janeiro a 23 de Fevereiro
3ª a 6ª das 17h00 | Sáb. das 15h00 até ao final do espectáculo

Neste conjunto de pinturas existem homenagens a pintores que construíram e ampliaram a linha imaginária que nasceu no paleolítico, alguns daqueles que quiseram mergulhar no mais misterioso deste mundo das sensações e assim tornaram visível tudo aquilo que ainda não era perceptível. Há que prolongar a interrogação do tempo passado, que assim se transforma em tempo futuro, pois queremos engrandecer o nosso presente.
Ivo

* Fotografia ©Margarida Dias

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