TEATRO POR ESCRITO de Dimítris Dimitriádis
Leitura por John Romão, Jorge Silva Melo e o músico Tiago Cerqueira integrado no Temps Images, Artistas Unidos, Colectivo 84
No Teatro da Politécnica, 4ª23 de Outubro às 19h00
ENTRADA LIVRE | RESERVAS | 961960281
Dimítris Dimitriádis diz-nos que é preciso não-existir para nascer a vida - é essa a condição do autor dramático – ou que é preciso aceitar o fim para regressar à vida – é essa a condição do organismo vivo, o corpo humano como um país.
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Dimítris Dimitriádis diz-nos que é preciso não-existir para nascer a vida - é essa a condição do autor dramático – ou que é preciso aceitar o fim para regressar à vida – é essa a condição do organismo vivo, o corpo humano como um país.
Nesta leitura, o músico Tiago Cerqueira manipula e distorce as palavras de Dimitriádis, lançadas ao espectador por John Romão e Jorge Silva Melo.
“E há mais: Eu não pertenço ao género humano. Eu não sou um ser humano. Eu sou eventualmente menos que um homem ou mais que um homem, mas encontro-me, de qualquer modo, fora da espécie humana. Há a espécie humana e há eu. Eu não pertenço ao domínio do homem.”
“E há mais: Eu não pertenço ao género humano. Eu não sou um ser humano. Eu sou eventualmente menos que um homem ou mais que um homem, mas encontro-me, de qualquer modo, fora da espécie humana. Há a espécie humana e há eu. Eu não pertenço ao domínio do homem.”
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PATRÍCIA GARRIDO Peças Mais ou Menos Recentes
Curadoria | Filipa Oliveira
Inauguração na 4ª 23 Outubro às 21h00
No Teatro da Politécnica de 23 Outubro a 16 Novembro
Em Móveis ao Cubo (2009-2013) Patrícia Garrido reuniu mobiliário da Escola Secundária António Arroio, móveis de diversas casas de pessoas desconhecidas e a mobília do apartamento dos pais onde ela própria cresceu, e serrou todos os móveis em pedaços de tamanho mais ou menos idêntico, colou-os com cola Pattex, e formou cubos compactos de centenas de quilos, um para cada proveniência. A artista transformou cada conjunto com a identidade de quem o usou e viveu em sinais de passagem da vida, os ecos e as memórias que ficam encerrados para sempre.
Curadoria | Filipa Oliveira
Inauguração na 4ª 23 Outubro às 21h00
No Teatro da Politécnica de 23 Outubro a 16 Novembro
Em Móveis ao Cubo (2009-2013) Patrícia Garrido reuniu mobiliário da Escola Secundária António Arroio, móveis de diversas casas de pessoas desconhecidas e a mobília do apartamento dos pais onde ela própria cresceu, e serrou todos os móveis em pedaços de tamanho mais ou menos idêntico, colou-os com cola Pattex, e formou cubos compactos de centenas de quilos, um para cada proveniência. A artista transformou cada conjunto com a identidade de quem o usou e viveu em sinais de passagem da vida, os ecos e as memórias que ficam encerrados para sempre.
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