CADA SOPRO de Benedict Andrews
Tradução Jorge Silva Melo Com Ana Bustorff, Cleia Almeida, João Vaz, Pedro Gabriel Marques eSisley Dias Desenho de luz Daniel Worm d'Assumpção Espaço sonoro Daniel Romero Espaço cénicoJohn Romão Colaboração de figurinos Damara Inglês Assistência de produção Mónica TalinaFotografia Susana Paiva Encenação John Romão e Paulo Castro uma co-produção Colectivo 84 & StoneCastro M16
Tradução Jorge Silva Melo Com Ana Bustorff, Cleia Almeida, João Vaz, Pedro Gabriel Marques eSisley Dias Desenho de luz Daniel Worm d'Assumpção Espaço sonoro Daniel Romero Espaço cénicoJohn Romão Colaboração de figurinos Damara Inglês Assistência de produção Mónica TalinaFotografia Susana Paiva Encenação John Romão e Paulo Castro uma co-produção Colectivo 84 & StoneCastro M16
No Teatro da Politécnica até 3 de Agosto
ATENÇÃO AOS HORÁRIOS: de 3ªf a Sáb às 21h30
RESERVAS | 961960281 (3ªf a 6ªf das 17h00 e Sáb. das 15h00 até ao final do espectáculo)
OLIVER ... tu tipo adormeces e há uma merda qualquer. Acordas meio tonto, sem saber onde estás. Reparas que há tipo uma porta que não devia estar aberta ou que uma vidraça está estilhaçada. E tu entras e vais chekar tudo e estamos tipo todos mortos. Um massacre
ATENÇÃO AOS HORÁRIOS: de 3ªf a Sáb às 21h30
RESERVAS | 961960281 (3ªf a 6ªf das 17h00 e Sáb. das 15h00 até ao final do espectáculo)
OLIVER ... tu tipo adormeces e há uma merda qualquer. Acordas meio tonto, sem saber onde estás. Reparas que há tipo uma porta que não devia estar aberta ou que uma vidraça está estilhaçada. E tu entras e vais chekar tudo e estamos tipo todos mortos. Um massacre
Benedict Andrews, Cada Sopro
UM PRECIPÍCIO NO MAR de Simon Stephens
Tradução Hélia Correia Com João Meireles Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Luz Pedro Domingos Fotografia Nuno Morais Encenação Jorge Silva Melo M12
Tradução Hélia Correia Com João Meireles Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Luz Pedro Domingos Fotografia Nuno Morais Encenação Jorge Silva Melo M12
Na Festa de Teatro (Setúbal), 4ª28 de Agosto
Lá porque não sabemos, não quer dizer que não venhamos a saber. Nós só não sabemos por agora. Mas acho que um dia saberemos. Acho que sim.Monólogo perfeito de quarenta e poucos minutos, parece a história trivial de um jovem amor, da paternidade e da família, mas com a ratoeira de uma tragédia sem sentido. Pode ser Deus responsável pela beleza da vida e também pela crueldade inexplicável?
Jorge Silva Melo
Jorge Silva Melo
A ESTALAJADEIRA de Carlo Goldoni
Tradução Jorge Silva Melo Com Américo Silva, António Simão, Catarina Wallenstein, Elmano Sancho, Rúben Gomes, Maria João Falcão, Maria João Pinho, João Delgado, Tiago NogueiraCenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Fotografias Jorge Gonçalves Luz Pedro DomingosAssistência Leonor Carpinteiro e João Delgado Encenação Jorge Silva Melo Co-produção AU/ TNSJ/ Centro Cultural de Belém com o apoio do Centro Cultural do Cartaxo M12
Na Festa de Teatro (Setúbal), 5ª 29 Agosto
E vós, senhores, aproveitai de tudo o que vistes para vantagem e segurança dos vossos corações. E se alguma vez estiverdes numa ocasião de duvidar, quase a ceder, pensai nos artifícios que vistes. E lembrai-vos da Estalajadeira!
Tradução Jorge Silva Melo Com Américo Silva, António Simão, Catarina Wallenstein, Elmano Sancho, Rúben Gomes, Maria João Falcão, Maria João Pinho, João Delgado, Tiago NogueiraCenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Fotografias Jorge Gonçalves Luz Pedro DomingosAssistência Leonor Carpinteiro e João Delgado Encenação Jorge Silva Melo Co-produção AU/ TNSJ/ Centro Cultural de Belém com o apoio do Centro Cultural do Cartaxo M12
Na Festa de Teatro (Setúbal), 5ª 29 Agosto
E vós, senhores, aproveitai de tudo o que vistes para vantagem e segurança dos vossos corações. E se alguma vez estiverdes numa ocasião de duvidar, quase a ceder, pensai nos artifícios que vistes. E lembrai-vos da Estalajadeira!
Carlo Goldoni, A Estajaladeira
O texto está publicado no Teatro Escolhido de Carlo Goldoni nos Livros Cotovia.