segunda-feira, 29 de julho de 2013

CADA SOPRO de Benedict Andrews termina sábado. E nós só voltamos a 28 e 29 de Agosto, em Setúbal, na FESTA DO TEATRO com UM PRECIPÍCIO NO MAR e com A ESTALAJADEIRA de Goldoni.

CADA SOPRO de Benedict Andrews 

Tradução
 Jorge Silva Melo Com Ana Bustorff, Cleia Almeida, João Vaz, Pedro Gabriel Marques eSisley Dias Desenho de luz Daniel Worm d'Assumpção Espaço sonoro Daniel Romero Espaço cénicoJohn Romão Colaboração de figurinos Damara Inglês Assistência de produção Mónica TalinaFotografia Susana Paiva Encenação John Romão e Paulo Castro uma co-produção Colectivo 84 & StoneCastro M16

No Teatro da Politécnica até 3 de Agosto 
ATENÇÃO AOS HORÁRIOS: de 3ªf a Sáb às 21h30 
RESERVAS | 961960281 (3ªf a 6ªf das 17h00 e Sáb. das 15h00 até ao final do espectáculo)

OLIVER 
... tu tipo adormeces e há uma merda qualquer. Acordas meio tonto, sem saber onde estás. Reparas que há tipo uma porta que não devia estar aberta ou que uma vidraça está estilhaçada. E tu entras e vais chekar tudo e estamos tipo todos mortos. Um massacre

Benedict Andrews, Cada Sopro
UM PRECIPÍCIO NO MAR de Simon Stephens 
 

Tradução Hélia Correia Com João Meireles Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Luz Pedro Domingos Fotografia Nuno Morais Encenação Jorge Silva Melo M12

Na Festa de Teatro (Setúbal), 4ª28 de Agosto

Lá porque não sabemos, não quer dizer que não venhamos a saber. Nós só não sabemos por agora. Mas acho que um dia saberemos. Acho que sim.Monólogo perfeito de quarenta e poucos minutos, parece a história trivial de um jovem amor, da paternidade e da família, mas com a ratoeira de uma tragédia sem sentido. Pode ser Deus responsável pela beleza da vida e também pela crueldade inexplicável?

Jorge Silva Melo  
A ESTALAJADEIRA de Carlo Goldoni 

Tradução 
Jorge Silva Melo Com Américo Silva, António Simão, Catarina Wallenstein, Elmano Sancho, Rúben Gomes, Maria João Falcão, Maria João Pinho, João Delgado, Tiago NogueiraCenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Fotografias Jorge Gonçalves Luz Pedro DomingosAssistência Leonor Carpinteiro e João Delgado Encenação Jorge Silva Melo Co-produção AU/ TNSJ/ Centro Cultural de Belém com o apoio do Centro Cultural do Cartaxo M12

Na Festa de Teatro (Setúbal), 5ª 29 Agosto

 

E vós, senhores, aproveitai de tudo o que vistes para vantagem e segurança dos vossos corações. E se alguma vez estiverdes numa ocasião de duvidar, quase a ceder, pensai nos artifícios que vistes. E lembrai-vos da Estalajadeira!

Carlo Goldoni, A Estajaladeira

O texto está publicado no Teatro Escolhido de Carlo Goldoni nos Livros Cotovia.

segunda-feira, 22 de julho de 2013

Esta é a última semana em que apresentamos MEU CORPO VEGETAL, a exposição de ALBERTO CARNEIRO no Teatro da Politécnica. No Outono, estará no Teatro Municipal da Guarda. E entretanto, continuamos, até 3 de Agosto, a apresentar CADA SOPRO de Benedict Andrews. Sempre às 21h30.

ALBERTO CARNEIRO MEU CORPO VEGETAL

No Teatro da Politécnica até 27 Julho
3ªf a 6ªf das 17h00 até ao final do espectáculo | Sáb. das 15h00 até ao final do espectáculo

A natureza recriada à nossa imagem e semelhança: nós dentro dela e ela polarizadora dos nossos sentimentos estéticos.
Uma nuvem, uma árvore, uma flor, um punhado de terra situam-se no mesmo plano estético em que nos movemos, são parte integrante do nosso mundo, são um manancial de sensações vindas de todos os tempos, através duma memória que tem a idade do homem.

CADA SOPRO de Benedict Andrews 

Tradução
 Jorge Silva Melo Com Ana Bustorff, Cleia Almeida, João Vaz, Pedro Gabriel Marques eSisley Dias Desenho de luz Daniel Worm d'Assumpção Espaço sonoro Daniel Romero Espaço cénicoJohn Romão Colaboração de figurinos Damara Inglês Assistência de produção Mónica TalinaFotografia Susana Paiva Encenação John Romão e Paulo Castro uma co-produção Colectivo 84 & StoneCastro M16

No Teatro da Politécnica até 3 de AgostoATENÇÃO AOS HORÁRIOS: de 3ªf a Sáb às 21h30RESERVAS | 961960281 (3ªf a 6ªf das 17h00 e Sáb. das 15h00 até ao final do espectáculo)

OLIVER 
... tu tipo adormeces e há uma merda qualquer. Acordas meio tonto, sem saber onde estás. Reparas que há tipo uma porta que não devia estar aberta ou que uma vidraça está estilhaçada. E tu entras e vais chekar tudo e estamos tipo todos mortos. Um massacre

Benedict Andrews, Cada Sopro

quinta-feira, 18 de julho de 2013

Benedict Andrews vem a Lisboa onde assiste no Sábado, 20, a CADA SOPRO (no Teatro da Politécnica). Encontro com os espectadores a seguir, claro.

CADA SOPRO de Benedict Andrews

Tradução
Jorge Silva Melo Com Ana Bustorff, Cleia Almeida, João Vaz, Pedro Gabriel Marques e Sisley Dias Desenho de luz Daniel Worm d'Assumpção Espaço sonoro Daniel Romero Espaço cénico John Romão Colaboração de figurinos Damara Inglês Assistência de produção Mónica Talina Fotografia Susana Paiva Encenação John Romão e Paulo Castro uma co-produção Colectivo 84 & StoneCastro M16

No Teatro da Politécnica até 3 de AgostoATENÇÃO AOS HORÁRIOS: de 3ªf a Sáb às 21h30RESERVAS | 961960281 (3ªf a 6ªf das 17h00 e Sáb. das 15h00 até ao final do espectáculo)

OLIVER
... tu tipo adormeces e há uma merda qualquer. Acordas meio tonto, sem saber onde estás. Reparas que há tipo uma porta que não devia estar aberta ou que uma vidraça está estilhaçada. E tu entras e vais chekar tudo e estamos tipo todos mortos. Um massacre

Benedict Andrews, Cada Sopro

segunda-feira, 15 de julho de 2013

E no Teatro da Politécnica continua CADA SOPRO de Benedict Andrews.

CADA SOPRO de Benedict Andrews 

Tradução
 Jorge Silva Melo Com Ana Bustorff, Cleia Almeida, João Vaz, Pedro Gabriel Marques e Sisley Dias Desenho de luz Daniel Worm d'Assumpção Espaço sonoro Daniel Romero Espaço cénico John Romão Colaboração de figurinos Damara Inglês Assistência de produção Mónica Talina Fotografia Susana Paiva Encenação John Romão e Paulo Castro uma co-produção Colectivo 84 & StoneCastro M16

No Teatro da Politécnica até 3 de Agosto (de 10 a 18 de Julho, o espectáculo integra a programação do Festival Internacional de Teatro de Almada)
ATENÇÃO AOS HORÁRIOS: de 3ªf a Sáb às 21h30RESERVAS | 961960281 (3ªf a 6ªf das 17h00 e Sáb. das 15h00 até ao final do espectáculo)

OLIVER 
... tu tipo adormeces e há uma merda qualquer. Acordas meio tonto, sem saber onde estás. Reparas que há tipo uma porta que não devia estar aberta ou que uma vidraça está estilhaçada. E tu entras e vais chekar tudo e estamos tipo todos mortos. Um massacre

Benedict Andrews, Cada Sopro

segunda-feira, 8 de julho de 2013

E o Teatro da Politécnica (Festival de Almada) recebe CADA SOPRO de Benedict Andrews a partir de 4ª, 10. E continua a exposição MEU CORPO VEGETAL de Alberto Carneiro.

CADA SOPRO de Benedict Andrews

Tradução
Jorge Silva Melo Com Ana Bustorff, Cleia Almeida, João Vaz, Pedro Gabriel Marques e Sisley Dias Desenho de luz Daniel Worm d'Assumpção Espaço sonoro Daniel Romero Espaço cénico John Romão Colaboração de figurinos Damara Inglês Assistência de produção Mónica Talina Fotografia Susana Paiva Encenação John Romão e Paulo Castro uma co-produção Colectivo 84 & StoneCastro M16

No Teatro da Politécnica de 10 de Julho a 3 de Agosto (de 10 a 18 de Julho, o espectáculo integra a programação do Festival Internacional de Teatro de Almada)
ATENÇÃO AOS HORÁRIOS: de 3ªf a Sáb às 21h30 

RESERVAS | 961960281 (3ªf a 6ªf das 17h00 e Sáb. das 15h00 até ao final do espectáculo)

OLIVER
... tu tipo adormeces e há uma merda qualquer. Acordas meio tonto, sem saber onde estás. Reparas que há tipo uma porta que não devia estar aberta ou que uma vidraça está estilhaçada. E tu entras e vais chekar tudo e estamos tipo todos mortos. Um massacre

Benedict Andrews, Cada Sopro
ALBERTO CARNEIRO MEU CORPO VEGETAL

No Teatro da Politécnica até 27 Julho
3ªf a Sáb das 17h00 até ao final do espectáculo

A natureza recriada à nossa imagem e semelhança: nós dentro dela e ela polarizadora dos nossos sentimentos estéticos.Uma nuvem, uma árvore, uma flor, um punhado de terra situam-se no mesmo plano estético em que nos movemos, são parte integrante do nosso mundo, são um manancial de sensações vindas de todos os tempos, através duma memória que tem a idade do homem.

sexta-feira, 5 de julho de 2013

E amanhã estreamos SALA VIP de Jorge Silva Melo, um espectáculo dirigido por Pedro Gil. Na Culturgest, até terça 9 de Julho (Festival de Almada).

SALA VIP de Jorge Silva Melo

Com Andreia Bento, Maria João Falcão, Elmano Sancho, António Simão e João Pedro Mamede Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves assistida por Ângela Rocha Construção Thomas Kahrel Música João Aboim Fotografias Jorge Gonçalves Luz Pedro Domingos Assistente de Encenação João Delgado Encenação Pedro Gil Uma produção Pedro Gil/Artistas Unidos/Culturgest M16
 
Na Culturgest (Festival Almada) de 6 a 9 Julho
RESERVAS | 21 790 51 55 | culturgest.bilheteira@cgd.pt 

No Teatro da Politécnica de 4 de Setembro a 19 de Outubro3ª e 4ª às 19h00 | 5ª e 6ª às 21h00 | sáb às 16h00 e às 21h00
RESERVAS | 961960281 (3ªf a 6ªf das 17h00 e Sáb. das 15h00 até ao final do espectáculo)

Gente que espera, gente que já morreu? São quem? Personagens do mundo lírico, Leonoras, Huskymiller, Azucenas? Esperam - desesperam. Já tudo acabou?

Huskymiller/Dr. House Não funcionam os rins 
nem o baço – não funcionamos pulmões. 
Leonora Respiração assistida? 
Açucena E a visícula, o apêndice? 
O estômago, a laringe?
O diafragma, os intestinos. 
Leonora Funciona alguma coisa? 
Huskymiller/Dr. House Nem o cérebro. 
Não responde. 
Karsenty Jr, Não funciona o coração?
Huskymiller/Dr. House Não.
Jorge Silva Melo, Sala VIP

segunda-feira, 1 de julho de 2013

E no Sábado, 6, estreamos SALA VIP de Jorge Silva Melo, um espectáculo dirigido por Pedro Gil. Na Culturgest, de sábado 6 a terça 9 de Junho (Festival de Almada). Enquanto, na Politécnica se ensaia CADA SOPRO de Benedict Andrews e continua a exposição MEU CORPO VEGETAL de Alberto Carneiro.

SALA VIP de Jorge Silva Melo

Com Andreia Bento, Maria João Falcão, Elmano Sancho, António Simão e João Pedro Mamede Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves assistida por Ângela Rocha Construção Thomas Kahrel Música João Aboim Fotografias Jorge Gonçalves Luz Pedro Domingos Assistente de Encenação João Delgado Encenação Pedro Gil Uma produção Pedro Gil/Artistas Unidos/Culturgest M16

Na Culturgest (Festival Almada) de 6 a 9 Julho
RESERVAS | 21 790 51 55 | culturgest.bilheteira@cgd.pt 


No Teatro da Politécnica de 4 de Setembro a 19 de Outubro 
3ª e 4ª às 19h00 | 5ª e 6ª às 21h00 | sáb às 16h00 e às 21h00
RESERVAS | 961960281 (3ªf a 6ªf das 17h00 e Sáb. das 15h00 até ao final do espectáculo)

Gente que espera, gente que já morreu? São quem? Personagens do mundo lírico, Leonoras, Huskymiller, Azucenas? Esperam - desesperam. Já tudo acabou?

Huskymiller/Dr. House Não funcionam os rins 
nem o baço – não funcionam 
os pulmões.
Leonora Respiração assistida?
Açucena E a visícula, o apêndice? 
O estômago, a laringe? 
O diafragma, os intestinos. 
Leonora Funciona alguma coisa? 
Huskymiller/Dr. House Nem o cérebro.
Não responde. 
Karsenty Jr, Não funciona o coração?
Huskymiller/Dr. House Não.

Jorge Silva Melo, Sala VIP
CADA SOPRO de Benedict Andrews

Tradução
Jorge Silva Melo Com Ana Bustorff, Cleia Almeida, João Vaz, Pedro Gabriel Marques e Sisley Dias Desenho de luz Daniel Worm d'Assumpção Espaço sonoro Daniel Romero Espaço cénico John Romão Colaboração de figurinos Damara Inglês Assistência de produção Mónica Talina Fotografia Susana Paiva Encenação John Romão e Paulo Castro uma co-produção Colectivo 84 & StoneCastro M16

No Teatro da Politécnica de 10 de Julho a 3 de Agosto (de 10 a 18 de Julho, o espectáculo integra a programação do Festival Internacional de Teatro de Almada)
ATENÇÃO AOS HORÁRIOS: de 3ªf a Sáb às 21h30 

RESERVAS | 961960281 (3ªf a 6ªf das 17h00 e Sáb. das 15h00 até ao final do espectáculo)

OLIVER
... tu tipo adormeces e há uma merda qualquer. Acordas meio tonto, sem saber onde estás. Reparas que há tipo uma porta que não devia estar aberta ou que uma vidraça está estilhaçada. E tu entras e vais chekar tudo e estamos tipo todos mortos. Um massacre

Benedict Andrews, Cada Sopro
ALBERTO CARNEIRO MEU CORPO VEGETAL

No Teatro da Politécnica até 27 Julho
 

3ªf a 6ªf das 17h00 até ao final do espectáculo | Sáb. das 15h00 até ao final do espectáculo

A natureza recriada à nossa imagem e semelhança: nós dentro dela e ela polarizadora dos nossos sentimentos estéticos.Uma nuvem, uma árvore, uma flor, um punhado de terra situam-se no mesmo plano estético em que nos movemos, são parte integrante do nosso mundo, são um manancial de sensações vindas de todos os tempos, através duma memória que tem a idade do homem.