A
ESTALAJADEIRA de Carlo Goldoni
Tradução Jorge Silva Melo Com Américo Silva, António Simão, Catarina Wallenstein, Elmano Sancho, Rúben Gomes, Maria João Falcão, Maria João Pinho, João Delgado, Tiago Nogueira Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Fotografias João Tuna Luz Pedro Domingos Assistência Leonor Carpinteiro e João Delgado Encenação Jorge Silva Melo Co-produção AU/ TNSJ/ Centro Cultural de Belém com o apoio do Centro Cultural do Cartaxo M12
Em Castelo Branco, Cine-Teatro Avenida, 16 de Março
Reservas | 272 349 560 | cineteatro.avenida@gmail.com
Em Almada, no Teatro Municipal Joaquim Benite, 4 a 7 de Abril
Em Coimbra, na OMT, 12 e 13 de Abril
Em Caldas da Rainha, CCC, 20 de Abril
No Centro Cultural de Belém de 26 de Abril a 4 de Maio
Tradução Jorge Silva Melo Com Américo Silva, António Simão, Catarina Wallenstein, Elmano Sancho, Rúben Gomes, Maria João Falcão, Maria João Pinho, João Delgado, Tiago Nogueira Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Fotografias João Tuna Luz Pedro Domingos Assistência Leonor Carpinteiro e João Delgado Encenação Jorge Silva Melo Co-produção AU/ TNSJ/ Centro Cultural de Belém com o apoio do Centro Cultural do Cartaxo M12
Em Castelo Branco, Cine-Teatro Avenida, 16 de Março
Reservas | 272 349 560 | cineteatro.avenida@gmail.com
Em Almada, no Teatro Municipal Joaquim Benite, 4 a 7 de Abril
Em Coimbra, na OMT, 12 e 13 de Abril
Em Caldas da Rainha, CCC, 20 de Abril
No Centro Cultural de Belém de 26 de Abril a 4 de Maio
E vós, senhores, aproveitai de tudo o que
vistes para vantagem e segurança dos vossos corações. E se alguma vez estiverdes
numa ocasião de duvidar, quase a ceder, pensai nos artifícios que vistes. E
lembrai-vos da Estalajadeira!
Carlo Goldoni, A
Estajaladeira
O texto está publicado no Teatro
Escolhido de Carlo Goldoni nos Livros Cotovia.
POR
TUDO E POR NADA de Nathalie
Sarraute
Tradução Jorge Silva Melo e Pedro Tamen Com João Meireles, Pedro Carraca, Andreia Bento e António Filipe Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves com uma gravura de Jorge Martins Fotografias Jorge Gonçalves Luz Pedro Domingos Encenação Jorge Silva Melo M12
Tradução Jorge Silva Melo e Pedro Tamen Com João Meireles, Pedro Carraca, Andreia Bento e António Filipe Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves com uma gravura de Jorge Martins Fotografias Jorge Gonçalves Luz Pedro Domingos Encenação Jorge Silva Melo M12
No Teatro da Politécnica até 27 de
Abril
3ª e 4ª às 19h00 | 5ª e 6ª às 21h00 | sáb às 16h00 e às 21h00
Reservas | 961960281 | 213916750 (dias úteis 10h às 18h)
As reservas devem ser levantadas até 1 hora antes do início do espectáculo
3ª e 4ª às 19h00 | 5ª e 6ª às 21h00 | sáb às 16h00 e às 21h00
Reservas | 961960281 | 213916750 (dias úteis 10h às 18h)
As reservas devem ser levantadas até 1 hora antes do início do espectáculo
H1 Ouve lá... Queria fazer-te uma pergunta... Foi um bocado por isso que vim... Eu queria saber... Que é que aconteceu? Que é que tu tens contra mim?
H2 Eu? Nada... Porquê?
H1 “A vida está ali... simples e tranquila”... “A vida está ali simples e tranquila”. É Verlaine, não é?
H2 É. É Verlaine. Mas porquê?
H1 Verlaine. Isso mesmo.
Nathalie
Sarraute, Por Tudo e Por Nada
Sarraute é uma romancista única, impenetrável. O seu teatro, insinuante e irónico, prolonga o gesto romanesco e amplia-o. Uma das escritas mais pertinentes do século XX, vinda da Rússia que já sabemos ter sido de Tcheckhov. Mas a pequena música de Sarraute é uma música fúnebre: alguém está a morrer.
Sarraute é uma romancista única, impenetrável. O seu teatro, insinuante e irónico, prolonga o gesto romanesco e amplia-o. Uma das escritas mais pertinentes do século XX, vinda da Rússia que já sabemos ter sido de Tcheckhov. Mas a pequena música de Sarraute é uma música fúnebre: alguém está a morrer.
No Teatro da Politécnica até 27 de
Abril
3ªf a 6ªf das 17h00 até ao final do espectáculo | Sáb. das 15h00 até ao final do espectáculo
a medida de todas as coisas
3ªf a 6ªf das 17h00 até ao final do espectáculo | Sáb. das 15h00 até ao final do espectáculo
a medida de todas as coisas
no lugar e no tempo em que nos encontramos, perdemos há
muito a medida universal que nos permitia
perceber o sentido e a direcção de todas as
coisas.
por isso, cada um é obrigado a percorrer de novo, e
sozinho, os caminhos que conduziram às sínteses formadoras da cultura ocidental;
obrigado a enfrentar, sozinho, a desagregação de todos os
discursos.
sérgio pombo procura no corpo, como os gregos (por vezes
mesmo evocando o corpo de ulisses e a sua viagem iniciática), elementos que lhe
permitam reerguer os templos da feliz coincidência entre a natureza e os homens,
entre os homens e os deuses.
em quase toda a sua
pintura há vertigem e angústia perante as forças de desarticulação que se impõem
à sua maneira
de fazer, ao seu projecto de
trabalho.
nestas esculturas, pelo
contrário, há serenidade e gratidão: são guardiãs de uma vida diversa, modelos
de um mundo em formação, onde o sagrado encontra um novo corpo – novo kouros oferecido à nossa vontade de cor e de
felicidade.
lisboa, 28 fev 2013
joão pinharanda
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