No Goethe-Institut (Campo
Mártires da Pátria) na 2ª, 25 de Fevereiro às 19h00Entrada livre mediante lotação da
sala.
Húngaro, alemão, inglês, americano, austríaco, alemão, GEORGE TABORI (1914-2007), judeu, é o século XX, atravessou-o, inventando, sobrevivendo, cheio de encantos, manhas e seduções (terá, como dizia, sido namorado de Greta Garbo?) e com infindo sarcasmo. É dos que, no dizer do seu amigo Brecht, mudaram “mais vezes de terra do que de sapatos”, este “homem que sabia demais”, no dizer de outro homem com quem trabalhou, Hitchcock. Revelado em Portugal em 1999 pela Comuna e pelo Cendrev, a sua obra (fundamental como Primo Levi) é finalmente editada, em traduções de António Conde e José Maria Vieira Mendes. Três peças neste primeiro volume, MEIN KAMPF (raio de título!), CANIBAIS (pensando bem, não é muito mais alegre) e O BRANCO JUDEU E O PELE-VERMELHA, risos mais do que amarelos: sardónico, cruel, um génio.
Húngaro, alemão, inglês, americano, austríaco, alemão, GEORGE TABORI (1914-2007), judeu, é o século XX, atravessou-o, inventando, sobrevivendo, cheio de encantos, manhas e seduções (terá, como dizia, sido namorado de Greta Garbo?) e com infindo sarcasmo. É dos que, no dizer do seu amigo Brecht, mudaram “mais vezes de terra do que de sapatos”, este “homem que sabia demais”, no dizer de outro homem com quem trabalhou, Hitchcock. Revelado em Portugal em 1999 pela Comuna e pelo Cendrev, a sua obra (fundamental como Primo Levi) é finalmente editada, em traduções de António Conde e José Maria Vieira Mendes. Três peças neste primeiro volume, MEIN KAMPF (raio de título!), CANIBAIS (pensando bem, não é muito mais alegre) e O BRANCO JUDEU E O PELE-VERMELHA, risos mais do que amarelos: sardónico, cruel, um génio.
Leitura por António
Simão, Maria João
Falcão, João
Meireles e Jorge Silva
Melo
Na sessão estarão presentes os tradutores
António Conde e José Maria Vieira
Mendes.
O texto está editado nos Livrinhos de Teatro
(nº69). Edição apoiada pelo Goethe-Institut Portugal no âmbito do seu
50ºaniversário.
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