RAPE - ESTUDO DE UM INGÉNUO AMOR de Andre Neely
Tradução e assistência Catarina Sena Com Rita Silvestre e Rui Westermann Cenografia e figurinos Colectivo Luz Sara Cipriano Comunicação Pedro Azevedo Design Gráfico Gone Monteiro Produção executiva Filipe Abreu Encenação Leonardo Garibaldi Uma produção Inquietarte - Associação Cultural M16
No Teatro da Politécnica de 25 de Junho a 4 de Julho
Às 19h00: a 25, 26, 27 e 30 de Junho e a 1 de Julho
Às 21h00 a: 2, 3 e 4 de Julho
Reservas | 961960281
Preço único | 6 euros
V: Nove e vinte cinco. Vinte e cinco minutos passaram e a mão dele está na minha boca para que o meu irmão não grite. Nove e vinte cinco e meio segundo é o que chega para me abraçar. Nove e vinte cinco e quarenta e seis segundos.
Andre Neely, Rape
Dois irmãos presenciam um acontecimento inesperado. Uma família disfuncional. Um amor incontrolável. Uma espera obsessiva, comendo gelados. Uma estreia absoluta do texto, escrito em 2014, assim como do autor em Portugal.
Fotografia ©João Cachola
Tradução e assistência Catarina Sena Com Rita Silvestre e Rui Westermann Cenografia e figurinos Colectivo Luz Sara Cipriano Comunicação Pedro Azevedo Design Gráfico Gone Monteiro Produção executiva Filipe Abreu Encenação Leonardo Garibaldi Uma produção Inquietarte - Associação Cultural M16
No Teatro da Politécnica de 25 de Junho a 4 de Julho
Às 19h00: a 25, 26, 27 e 30 de Junho e a 1 de Julho
Às 21h00 a: 2, 3 e 4 de Julho
Reservas | 961960281
Preço único | 6 euros
V: Nove e vinte cinco. Vinte e cinco minutos passaram e a mão dele está na minha boca para que o meu irmão não grite. Nove e vinte cinco e meio segundo é o que chega para me abraçar. Nove e vinte cinco e quarenta e seis segundos.
Andre Neely, Rape
Dois irmãos presenciam um acontecimento inesperado. Uma família disfuncional. Um amor incontrolável. Uma espera obsessiva, comendo gelados. Uma estreia absoluta do texto, escrito em 2014, assim como do autor em Portugal.
Fotografia ©João Cachola
Tradução Pedro Marques Com Andreia Bento, João Pedro Mamede, Maria Jorge e no coro: Alexandra Pato, Carolina Dominguez, David Cipriano, Diana Narciso, Francisco Sousa, Gonçalo Ventura, Joana Reis, Lara Matos, Marco Mendonça, Maria Manuel Pinheiro, Mia Tomé, Miguel Galamba, Nuno Filipe Fonseca, Rafael Neto, Rita Liberal, Sofia Fialho, Tomás Varela e ainda do coro da Universidade de Lisboa Mariana Camacho, Margarida Soares e Nuno Baptista Música John Browne Luz Pedro Domingos Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Apoio ao movimento Afonso Costa Direcção Musical Rui Rebelo Assistência de encenação Maria Jorge Produção Executiva Andreia Bento e Pedro Carraca Encenação António Simão Uma produção Artistas Unidos Apoio Creative Scotland M14
No Teatro da Politécnica de 8 a 17 de Julho
(Integrado no Festival de Almada)
(Integrado no Festival de Almada)
Às 19h00: a 8, 9, 10, 15, 16 e 17 de Julho
Às 16h00: a 11 e 14 de Julho
Reservas | 961960281
Às 16h00: a 11 e 14 de Julho
Reservas | 961960281
O RAPAZ A fé não é fácil, bem sabes.
Os acontecimentos põem-nos à prova.
CLAIRE Posso dizer-te uma coisa em segredo?
Os acontecimentos põem-nos à prova.
CLAIRE Posso dizer-te uma coisa em segredo?
A 22 de Julho de 2011, Anders Breivik matou 68 pessoas, a maioria adolescentes. David Greig escreveu Os Acontecimentos inspirado nestes acontecimentos. Até onde pode chegar o perdão?
Fotografias ©Jorge Gonçalves
FRÁGIL de David Greig
Tradução Pedro Marques Com Pedro Carraca Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Luz Pedro Domingos Encenação Jorge Silva Melo M14
No Teatro da Politécnica de 9 a 17 de Julho
3ª às 19h00 | 5ª e 6ª às 21h00
Reservas | 961960281
Tradução Pedro Marques Com Pedro Carraca Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Luz Pedro Domingos Encenação Jorge Silva Melo M14
No Teatro da Politécnica de 9 a 17 de Julho
3ª às 19h00 | 5ª e 6ª às 21h00
Reservas | 961960281
Adoro ir ao centro. – Se alguma coisa me aborrece no sábado, no domingo ou na segunda – penso – não te preocupes – na terça vais ao centro.
David Greig, Frágil
Frágil alista os espectadores numa comunidade de participantes, colocando-os cara a cara e responsabilizando-os por uma inflexível exigência ética perante o Outro. Através de Jack, a precariedade é colocada em primeiro plano. Através do seu comprometimento coral e colectivo no espectáculo, os espectadores podem vir a assumir a necessidade de responder ao “outro vulnerável”, e tomar responsabilidade pelas suas acções e compromissos políticos, como um passo para o alcance da mudança social.
Fotografias ©Jorge Gonçalves