segunda-feira, 13 de novembro de 2017

E JARDIM ZOOLÓGICO DE VIDRO de Tennessee Williams está no Teatro da Politécnica até sábado, 18. E na 4ª, 22 de Novembro, recebemos ECZEMA de Francisco Oliveira, só até 6ª 24. E hoje, na Biblioteca da INCM, Jorge Silva Melo lê FERNANDO LEMOS.


JARDIM ZOOLÓGICO DE VIDRO de Tennessee Williams Tradução José Miguel Silva Com Isabel Muñoz CardosoJoão Pedro Mamede, Guilherme Gomes e   Vânia Rodrigues Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Luz Pedro Domingos Som André Pires Encenação Jorge Silva Melo M14
 

No Teatro da Politécnica de 8 a 18 de Novembro

4ª às 19h00 | 5ª e 6ª às 21h00 | Sáb. às 16h00 e às 21h00

Em Estarreja, no Cine-Teatro de Estarreja a 2 de Dezembro
Em Ponte de Lima, no Teatro Diogo Bernardes a 8 de Dezembro

TOM Hoje em dia o mundo é atravessado por relâmpagos que o iluminam! Apaga as velas, Laura - e adeus...

Tennessee Williams
, Jardim Zoológico de Vidro

Derrotados, sim, abandonados, sem hipótese, deixados para trás, com a electricidade cortada e contas por pagar, vencidos: mas estes são os invencíveis, esses sonhadores que Tennessee Williams cantou.
Jorge Silva Melo


Fotografia © Jorge Gonçalves


ECZEMA de Francisco Oliveira  Com Francisco Campos, Joana Bárcia e Susana Blazer Luz Nuno Patinho Cenografia Nuno Borda de Água Figurinos Maria Reis Rosa Registo e Edição Rodolfo Pimenta Design Gráfico Miguel Rocha Produção Catarina Caetano - Projecto Ruínas Encenação de Francisco Campos


No Teatro da Politécnica de 22 a 24 de Novembro4ª às 19h00 | 5ª e 6ª às 21h00
Duas mulheres de gerações distintas, de reputação questionável e sem tempo para perceber porque se odeiam, disputam o mesmo território. Um espaço pouco recomendável em que ambas vão esboçando, em catadupa e intermitentemente, pensamentos duvidosos, considerações geopolíticas e outras reflexões atópicas, ora sobre o preço dos cosméticos ora sobre origem da sua própria decadência. A cidade em transformação serve de pano de fundo do combate, entre apontamentos oníricos e referências sexuais explícitas. Em comum, a sensação que a vida lhes escapa e, claro, o negócio da carne.

“Eczema é um projeto a partir de um texto neocínico sobre um microcosmos autofágico, no centro da cidade. Passa-se ali todos os dias o que sempre se passou e continuará a passar-se, adiando em cada um o aparentemente inevitável processo de gentrificação e modernização.
Uma mónada sem janelas para o mundo de que é reflexo. Uma espécie de ponto zero na agitação típica do mundo exposto e globalizado." 


INCM/AU

E na Biblioteca da Imprensa Nacional (Rua da Escola Politécnica, 135) vamos ler poesias de alguns poetas editados pela INCM. Porque gostamos de dar a voz aos poetas, voz alta.

13 de Novembro de 2017, 18h30: Fernando Lemos por Jorge Silva Melo

Próxima sessão:
5 de Fevereiro de 2018, 18h30: Alberto de Lacerda por
 Jorge Silva Melo e Nuno Gonçalo Rodrigues



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