segunda-feira, 25 de agosto de 2014

E no domingo, 31, PUNK ROCK de Simon Stephens na Festa de Teatro de Setúbal. No Luísa Todi pelas 22h. E uns meses depois, volta a Lisboa (estejam atentos).

PUNK ROCK de Simon Stephens

Tradução Joana Frazão Com Ana Luísa Amaral, António Simão, Íris Macedo, Isac Graça, João Pedro Mamede, Marc Xavier, Pedro Carraca, Pedro Gabriel Marques e Rita Cabaço Cenografia e Figurinos Artistas Unidos Luz Pedro Domingos Assistentes de Encenação Marc Xavier e Isac Graça Produção Executiva João Chicó Encenação Pedro Carraca M16

No Fórum Municipal Luísa Todi a 31 de Agosto às 22h00
Reservas | 265 522 127

BENNET Ficas com um ar estúpido comá merda com esse casaco.
CHADWICK Iá.
BENNET Será que acabaste de concordar comigo?

Simon Stephens, Punk Rock

 

A biblioteca de liceu. Sete alunos aguardam o exame para completar o ano antes da Universidade. Uma peça de hoje em dia escrita por Simon Stephens que revelámos com Um Precipício no Mar.

O texto está editado nos Livrinhos de Teatro nº 45.

terça-feira, 5 de agosto de 2014

UM PRECIPÍCIO NO MAR de Simon Stephens vai ao Festival Altitudes de Montemuro, a 14 de Agosto às 21h30. E em Setembro, ao Sobral de Monte Agraço, Abrantes e Santarém.

UM PRECIPÍCIO NO MAR de Simon Stephens 
 

Tradução Hélia Correia Com João Meireles Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Luz Pedro Domingos Fotografia Jorge Gonçalves Encenação Jorge Silva Melo M12
 

Na Serra do Montemuro, Festival Altitudes de Montemuro, a 14 de Agosto às 21h30
Reservas | 254 689 352

No Sobral de Monte Agraço, Cine-Teatro do Sobral de Monte Agraço, a 6 de Setembro às 21h30
Em Abrantes, Cine-Teatro S. Pedro, a 12 de Setembro às 21h30
Em Santarém, Teatro Sá da Bandeira, a 13 de Setembro às 21h30


Lá porque não sabemos, não quer dizer que não venhamos a saber. Nós só não sabemos por agora. Mas acho que um dia saberemos. Acho que sim. 
Simon Stephens, Um Precipício no Mar 

Monólogo perfeito de quarenta e poucos minutos, parece a história trivial de um jovem amor, da paternidade e da família, mas com a ratoeira de uma tragédia sem sentido. Pode ser Deus responsável pela beleza da vida e também pela crueldade inexplicável?

Jorge Silva Melo

Fotografias ©Jorge Gonçalves