segunda-feira, 27 de abril de 2015

Por motivos imprevistos serão canceladas as representações de AS HISTÓRIAS DO SENHOR KEUNER previstas até 2 de Maio no Teatro da Politécnica. Entretanto ultimam-se os ensaios de A BATALHA DE NÃO SEI QUÊ de Ricardo Neves Neves (estreia a 13 de Maio).


AS HISTÓRIAS DO SENHOR KEUNER de Bertolt Brecht

Tradução Luís Bruhein Com João Meireles Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Luz Pedro Domingos Encenação Jorge Silva Melo M12

Por motivos imprevistos serão canceladas as representações previstas até 2 de Maio no Teatro da Politécnica.

Fotografias ©Jorge Gonçalves


A BATALHA DE NÃO SEI QUÊ de Ricardo Neves-Neves

Com Américo SilvaAndreia Bento, José Leite, Ricardo Neves-Neves e Vânia Rodrigues Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Luz Pedro Domingos Espaço Sonoro Rui Rebelo Vídeo Eduardo Breda Encenação Ricardo Neves-Neves Co-produção Artistas Unidos/Teatro do Eléctrico M16

No Teatro da Politécnica de 13 de Maio a 11 de Junho
3ªf e 4ªf às 19h00 | 5ªf e 6ªf às 21h00 | Sáb. às 16h00 e às 21h00
Reservas | 961960281

TENENTE:
 E que mais viste do alto da avioneta?
AVIADOR: O campo da Batalha é muito mais acidentado do que o previsto
FREIRA: Tem subidas?
Ricardo Neves-Neves, A Batalha de não sei quê
Uma farsa? Sim, senhor, temos generais, presidentes, espanholas, espias, jovens e belos tenentes, armas, tráfico, submarinos e vídeo-conferências. Acham que dava uma opereta? Dava, pois. Mas é uma farsa. Melancólica.
Jorge Silva Melo
Fotografias ©Jorge Gonçalves


quarta-feira, 22 de abril de 2015

AS HISTÓRIAS DO SENHOR KEUNER estão a partir de hoje no Teatro da Politécnica. Apenas 8 apresentações. De 4a, 22 a sábado 2 de Maio. Vejam horários. E daqui a pouco Ricardo Neves-Neves estreia A BATALHA DE NÃO SEI QUÊ, uma paródia trágica.

AS HISTÓRIAS DO SENHOR KEUNER de Bertolt Brecht

Tradução Luís Bruhein Com João Meireles Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Luz Pedro Domingos Encenação Jorge Silva Melo M12
No Teatro da Politécnica de 22 de Abril a 2 de Maiode 3ª a Sábado às 19h00

Não se realiza espectáculo na 6ª 1 de Maio

Preço único:
 6 euros
Reservas | 961960281
“Qual é o seu trabalho?”, perguntaram ao senhor K. O senhor K. respondeu: “Preparo com grande esforço o meu próximo erro.”
Bertolt Brecht, As Histórias do Senhor Keuner
Bertolt Brecht também é o criador de uma misteriosa personagem que figura em vários contos escritos ao longo de trinta anos: o senhor Keuner, um sábio pouco convencional.
Fotografias ©Jorge Gonçalves


A BATALHA DE NÃO SEI QUÊ de Ricardo Neves-Neves
Com Américo SilvaAndreia Bento, José Leite, Ricardo Neves-Neves e Vânia Rodrigues Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Luz Pedro Domingos Espaço Sonoro Rui Rebelo Vídeo Eduardo Breda Encenação Ricardo Neves-Neves Co-produção Artistas Unidos/Teatro do Eléctrico M16

No Teatro da Politécnica de 13 de Maio a 11 de Junho
3ªf e 4ªf às 19h00 | 5ªf e 6ªf às 21h00 | Sáb. às 16h00 e às 21h00
Reservas | 961960281

TENENTE:
 E que mais viste do alto da avioneta?AVIADOR: O campo da Batalha é muito mais acidentado do que o previstoFREIRA: Tem subidas?
Ricardo Neves-Neves, A Batalha de não sei quê
Uma farsa? Sim, senhor, temos generais, presidentes, espanholas, espias, jovens e belos tenentes, armas, tráfico, submarinos e vídeo-conferências. Acham que dava uma opereta? Dava, pois. Mas é uma farsa. Melancólica.
Jorge Silva Melo
Fotografias ©Jorge Gonçalves

sexta-feira, 17 de abril de 2015

E AS HISTÓRIAS DO SENHOR KEUNER retomam apresentações no Teatro da Politécnica. Apenas 8 apresentações. De 4a, 22 a sábado 2 de Maio. E a exposição de Pedro Chorão prolonga-se até sábado, 25 de Abril.


AS HISTÓRIAS DO SENHOR KEUNER de Bertolt Brecht

Tradução Luís Bruhein Com João Meireles Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Luz Pedro Domingos Encenação Jorge Silva Melo M12
 

No Teatro da Politécnica de 22 de Abril a 2 de Maio 
de 3ª a Sábado às 19h00

Não se realiza espectáculo na 6ª 1 de Maio


Preço único:
 6 euros
Reservas | 961960281

“Qual é o seu trabalho?”, perguntaram ao senhor K. O senhor K. respondeu: “Preparo com grande esforço o meu próximo erro.”
Bertolt Brecht, As Histórias do Senhor Keuner

Bertolt Brecht também é o criador de uma misteriosa personagem que figura em vários contos escritos ao longo de trinta anos: o senhor Keuner, um sábio pouco convencional.

Fotografias ©Jorge Gonçalves


PEDRO CHORÃO | PINTURA
 
No Teatro da Politécnica de 27 de Março a 25 de Abril
3ª a 6ª das 17h00 | Sáb. das 15h00 até ao final do espectáculo

...como se nada de opaco alguma vez pudesse afastar-nos do sol, tudo é translúcido, transparente, o instante é supremo, luminoso, mesmo quando é cinzento o quadro, mesmo quando se obscurece o horizonte, não há nunca noite em Pedro Chorão, nunca a luz se vai...

Jorge Silva Melo

Fotografias ©Paulo Cintra

quarta-feira, 15 de abril de 2015

E hoje, no São Luiz, recomeça a apresentação de DOCE PÁSSARO DA JUVENTUDE de Tennessee Williams. E no Teatro da Politécnica, última semana de II - A MENTIRA, o espectáculo d´OS POSSESSOS. E prolongamos a exposição de Pedro Chorão até sábado, 25 de Abril



Tradução José Agostinho Baptista Com Maria João Luís, Rúben Gomes, Américo SilvaCatarina WallensteinIsabel Muñoz CardosoNuno Pardal, Pedro Carraca, Pedro Gabriel Marques, Rui Rebel, Simon Frankel, Tiago MatiasVânia Rodrigues, Eugeniu Ilco, Alexandra Pato, André Loubet, Francisco Lobo Faria, João Estima, Mia Tomé, Tiago Filipe e a participação de João Vaz Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Luz Pedro Domingos Som André Pires Assistência de encenação Leonor Carpinteiro e Nuno Gonçalo Rodrigues Produção Executiva João Meireles Encenação Jorge Silva Melo Uma produção Artistas Unidos/S. Luiz Teatro Municipal/Teatro Nacional S. João M14

No S. Luiz Teatro Municipal de 10 a 26 de Abril
De 4ª a Sáb. às 21h00 | Dom às 17h30

CHANCE Eu não peço piedade, só peço compreensão – nem sequer isso – não. Apenas o reconhecimento de mim em ti, e do inimigo, o tempo, em todos nós.

Tennessee Williams, Doce Pássaro da Juventude

Uma actriz enfrenta o desastre de uma vida, longe dos doces anos da sua juventude. Um rapaz, Chance Wayne, de regresso à terra de onde partiu há anos à conquista do mundo. É Páscoa, mas não haverá ressurreição. Todos procuram voltar a um passado que imaginaram feliz. Enquanto decorre uma sórdida manobra política.

Jorge Silva Melo

Fotografias ©
Jorge Gonçalves



II – A MENTIRA

Um espectáculo d'OS POSSESSOS
a partir da trilogia romanesca de Agota Kristof

Com Ana Amaral, André Pardal, Catarina Rôlo Salgueiro, Francis Seleck, Guilherme Gomes, João Vicente, Marco Mendonça, Maria Jorge, Nuno Gonçalo Rodrigues e Teresa Coutinho Texto e Encenação João Pedro Mamede Cenografia Ângela Rocha Colaboração Gonçalo Quirino, Mia Tomé e Rafael Gomes Luz Francis Seleck Produção Executiva Nuno Gonçalo Rodrigues Fotografia Alípio Padilha Co-Produção Artistas Unidos M18

No Teatro da Politécnica de 27 de Março a 18 de Abril
3ªf e 4ªf às 19h00 | 5ªf a Sáb. às 21h00
Reservas | 961960281

- Quantos são?
- Dois. Dois rapazes. Dois gémeos.
- Onde é que estão os outros?
- Somos só nós.

em II – A Mentira

Acabamos de chegar à cidade e rapidamente percebemos que é absolutamente necessário sintetizar a nossa experiência da forma mais rigorosa. A nossa experiência consiste em perceber que liberdade temos e que liberdade podemos inventar. E é absolutamente necessário sobreviver a esta contradição para sobreviver à guerra.

Fotografias ©Alípio Padilha



No Teatro da Politécnica de 27 de Março a 25 de Abril
3ª a 6ª das 17h00 | Sáb. das 15h00 até ao final do espectáculo

...como se nada de opaco alguma vez pudesse afastar-nos do sol, tudo é translúcido, transparente, o instante é supremo, luminoso, mesmo quando é cinzento o quadro, mesmo quando se obscurece o horizonte, não há nunca noite em Pedro Chorão, nunca a luz se vai...

Jorge Silva Melo

Fotografias ©Paulo Cintra

segunda-feira, 13 de abril de 2015

E no Teatro da Politécnica termina no sábado, 18, a carreira de II - A MENTIRA, o espectáculo d´OS POSSESSOS. E a exposição de Pedro Chorão prolonga-se até sábado, 25 de Abril. Enquanto, no São Luiz, continua DOCE PÁSSARO DA JUVENTUDE de Tennessee Williams


II – A MENTIRA
Um espectáculo d'OS POSSESSOS

a partir da trilogia romanesca de Agota Kristof
Com Ana Amaral, André Pardal, Catarina Rôlo Salgueiro, Francis Seleck, Guilherme Gomes, João Vicente, Marco Mendonça, Maria Jorge, Nuno Gonçalo Rodrigues e Teresa Coutinho Texto e Encenação João Pedro Mamede Cenografia Ângela Rocha Colaboração Gonçalo Quirino, Mia Tomé e Rafael Gomes Luz Francis Seleck Produção Executiva Nuno Gonçalo Rodrigues Fotografia Alípio Padilha Co-Produção Artistas Unidos M18

No Teatro da Politécnica de 27 de Março a 18 de Abril
3ªf e 4ªf às 19h00 | 5ªf a Sáb. às 21h00
Reservas | 961960281

- Quantos são?
- Dois. Dois rapazes. Dois gémeos.
- Onde é que estão os outros?
- Somos só nós.

em II – A Mentira

Acabamos de chegar à cidade e rapidamente percebemos que é absolutamente necessário sintetizar a nossa experiência da forma mais rigorosa. A nossa experiência consiste em perceber que liberdade temos e que liberdade podemos inventar. E é absolutamente necessário sobreviver a esta contradição para sobreviver à guerra.

Fotografias ©Alípio Padilha



No Teatro da Politécnica de 27 de Março a 25 de Abril
3ª a 6ª das 17h00 | Sáb. das 15h00 até ao final do espectáculo

...como se nada de opaco alguma vez pudesse afastar-nos do sol, tudo é translúcido, transparente, o instante é supremo, luminoso, mesmo quando é cinzento o quadro, mesmo quando se obscurece o horizonte, não há nunca noite em Pedro Chorão, nunca a luz se vai...

Jorge Silva Melo

Fotografias ©Paulo Cintra



Tradução José Agostinho Baptista Com Maria João Luís, Rúben Gomes, Américo Silva, Catarina Wallenstein, Isabel Muñoz CardosoNuno Pardal, Pedro Carraca, Pedro Gabriel Marques, Rui Rebelo, Simon Frankel, Tiago Matias, Vânia Rodrigues, Eugeniu Ilco, Alexandra Pato, André Loubet, Francisco Lobo Faria, João Estima, Mia Tomé, Tiago Filipe e a participação de João Vaz Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Luz Pedro Domingos Som André Pires Assistência de encenação Leonor Carpinteiro e Nuno Gonçalo Rodrigues Produção Executiva João Meireles Encenação Jorge Silva Melo Uma produção Artistas Unidos/S. Luiz Teatro Municipal/Teatro Nacional S. João M14

No S. Luiz Teatro Municipal de 10 a 26 de Abril
De 4ª a Sáb. às 21h00 | Dom às 17h30

CHANCE Eu não peço piedade, só peço compreensão – nem sequer isso – não. Apenas o reconhecimento de mim em ti, e do inimigo, o tempo, em todos nós.

Tennessee Williams, Doce Pássaro da Juventude
Uma actriz enfrenta o desastre de uma vida, longe dos doces anos da sua juventude. Um rapaz, Chance Wayne, de regresso à terra de onde partiu há anos à conquista do mundo. É Páscoa, mas não haverá ressurreição. Todos procuram voltar a um passado que imaginaram feliz. Enquanto decorre uma sórdida manobra política.

Jorge Silva Melo

Fotografias ©
Jorge Gonçalves

sexta-feira, 10 de abril de 2015

Estreamos hoje no São Luiz. DOCE PÁSSARO DA JUVENTUDE de Tennessee Williams. Até domingo, 26. E no Teatro da Politécnica prossegue II - A MENTIRA d´Os Possessos. E a exposição de Pedro Chorão.


Tradução José Agostinho Baptista Com Maria João Luís, Rúben Gomes, Américo Silva, Catarina WallensteinIsabel Muñoz Cardoso, Nuno Pardal, Pedro Carraca, Pedro Gabriel Marques, Rui Rebelo, Simon Frankel, Tiago Matias, Vânia Rodrigues, Eugeniu Ilco, Alexandra Pato, André Loubet, Francisco Lobo Faria, João Estima, Mia Tomé, Tiago Filipe e a participação de João Vaz Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Luz Pedro Domingos Som André Pires Assistência de encenação Leonor Carpinteiro e Nuno Gonçalo Rodrigues Produção Executiva João Meireles Encenação Jorge Silva Melo Uma produção Artistas Unidos/S. Luiz Teatro Municipal/Teatro Nacional S. João M14

No S. Luiz Teatro Municipal de 10 a 26 de Abril
De 4ª a Sáb. às 21h00 | Dom às 17h30


CHANCE Eu não peço piedade, só peço compreensão – nem sequer isso – não. Apenas o reconhecimento de mim em ti, e do inimigo, o tempo, em todos nós.  
Tennessee Williams, Doce Pássaro da Juventude

Uma actriz enfrenta o desastre de uma vida, longe dos doces anos da sua juventude. Um rapaz, Chance Wayne, de regresso à terra de onde partiu há anos à conquista do mundo. É Páscoa, mas não haverá ressurreição. Todos procuram voltar a um passado que imaginaram feliz. Enquanto decorre uma sórdida manobra política.
Jorge Silva Melo

Fotografias ©Jorge Gonçalves

 II – A MENTIRA
Um espectáculo d'OS POSSESSOS
a partir da trilogia romanesca de Agota Kristof

Com Ana Amaral, André Pardal, Catarina Rôlo Salgueiro, Francis Seleck, Guilherme Gomes, João Vicente, Marco Mendonça, Maria Jorge, Nuno Gonçalo Rodrigues e Teresa Coutinho Texto e Encenação João Pedro Mamede Cenografia Ângela Rocha Colaboração Gonçalo Quirino, Mia Tomé e Rafael Gomes Luz Francis Seleck Produção Executiva Nuno Gonçalo Rodrigues Fotografia Alípio Padilha Co-Produção Artistas Unidos M18

No Teatro da Politécnica de 27 de Março a 18 de Abril
3ªf e 4ªf às 19h00 | 5ªf a Sáb. às 21h00

Reservas | 961960281

- Quantos são?
- Dois. Dois rapazes. Dois gémeos.
- Onde é que estão os outros?
- Somos só nós.
em II – A Mentira
 

Acabamos de chegar à cidade e rapidamente percebemos que é absolutamente necessário sintetizar a nossa experiência da forma mais rigorosa. A nossa experiência consiste em perceber que liberdade temos e que liberdade podemos inventar. E é absolutamente necessário sobreviver a esta contradição para sobreviver à guerra.

Fotografias ©Alípio Padilha

PEDRO CHORÃO | PINTURA
 
No Teatro da Politécnica de 27 de Março a 18 de Abril
3ª a 6ª das 17h00 | Sáb. das 15h00 até ao final do espectáculo

...como se nada de opaco alguma vez pudesse afastar-nos do sol, tudo é translúcido, transparente, o instante é supremo, luminoso, mesmo quando é cinzento o quadro, mesmo quando se obscurece o horizonte, não há nunca noite em Pedro Chorão, nunca a luz se vai...

Jorge Silva Melo

segunda-feira, 6 de abril de 2015

E esta semana estreamos DOCE PÁSSARO DA JUVENTUDE de Tennessee Williams. No São Luiz, a partir de 6a 10. Enquanto no Teatro da Politécnica prossegue II - A MENTIRA d´Os Possessos




Tradução José Agostinho Baptista Com Maria João Luís, Rúben Gomes, Américo Silva, Catarina WallensteinIsabel Muñoz CardosoNuno PardalPedro Carraca, Pedro Gabriel Marques, Rui Rebelo, Simon Frankel, Tiago Matias, Vânia Rodrigues, Eugeniu Ilco, Alexandra Pato, André Loubet, Francisco Lobo Faria, João Estima, Mia Tomé, Tiago Filipe e a participação de João Vaz Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Luz Pedro Domingos Som André Pires Assistência de encenação Leonor Carpinteiro Nuno Gonçalo Rodrigues Produção Executiva João Meireles Encenação Jorge Silva Melo Uma produção Artistas Unidos/S. Luiz Teatro Municipal/Teatro Nacional S. João M12

No S. Luiz Teatro Municipal de 10 a 26 de Abril
De 4ª a Sáb. às 21h00 | Dom às 17h30

CHANCE Eu não peço piedade, só peço compreensão – nem sequer isso – não. Apenas o reconhecimento de mim em ti, e do inimigo, o tempo, em todos nós.

Tennessee Williams, Doce Pássaro da Juventude

Uma actriz enfrenta o desastre de uma vida, longe dos doces anos da sua juventude. Um rapaz, Chance Wayne, de regresso à terra de onde partiu há anos à conquista do mundo. É Páscoa, mas não haverá ressurreição. Todos procuram voltar a um passado que imaginaram feliz. Enquanto decorre uma sórdida manobra política.
Jorge Silva Melo

Fotografias ©
Jorge Gonçalves



II – A MENTIRA

Um espectáculo d'OS POSSESSOS
a partir da trilogia romanesca de Agota Kristof

Com Ana Amaral, André Pardal, Catarina Rôlo Salgueiro, Francis Seleck, Guilherme Gomes, João Vicente, Marco Mendonça, Maria Jorge, Nuno Gonçalo Rodrigues e Teresa Coutinho Texto e Encenação João Pedro Mamede Cenografia Ângela Rocha Colaboração Gonçalo Quirino, Mia Tomé e Rafael Gomes Luz Francis Seleck Produção Executiva Nuno Gonçalo Rodrigues Fotografia Alípio Padilha Co-Produção Artistas Unidos M18

No Teatro da Politécnica de 27 de Março a 18 de Abril
3ªf e 4ªf às 19h00 | 5ªf a Sáb. às 21h00
Reservas | 961960281

- Quantos são?
- Dois. Dois rapazes. Dois gémeos.
- Onde é que estão os outros?
- Somos só nós.

em II – A Mentira

Acabamos de chegar à cidade e rapidamente percebemos que é absolutamente necessário sintetizar a nossa experiência da forma mais rigorosa. A nossa experiência consiste em perceber que liberdade temos e que liberdade podemos inventar. E é absolutamente necessário sobreviver a esta contradição para sobreviver à guerra.

Fotografias ©Alípio Padilha