segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Por motivos técnicos a estreia de A FARSA DA RUA W de Enda Walsh foi adiada para 4ªf 7 de Dezembro e na 3ªf 6 o ensaio geral aberto ao público.

A FARSA DA RUA W de Enda Walsh

Tradução Joana Frazão Com Américo Silva, João Meireles, António Simão, Laurinda Chiungue Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Construções João Prazeres Luz Pedro Domingos Fotografias Jorge Gonçalves Coordenação da Produção Pedro Carraca Assistência Joana Barros M16

No Teatro da Politécnica de 7 de Dezembro a 14 de Janeiro
4ª às 19h00 5ª e 6ª às 21h00 sáb às 16h00 e às 21h00
Reservas 961960281

Dinny A Irlanda é um buraco terrível e não vou ser eu a discutir isso… mas digo-te uma coisa… dá aos tontos a hipótese de mostrarem o que valem.

Enda Walsh, A Farsa da Rua W

Todas as minhas peças tendem a ser sobre personagens que estão presas em padrões de comportamento, ou de linguagem, e chega a um momento em que dizem: “Pronto. Não posso continuar a viver assim, preciso de viver de outra maneira.”

Enda Walsh, Conversa com Enda Walsh in Revista Artistas Unidos nº20

O texto está editado nos Livrinhos de Teatro (nº37)

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Entramos em ensaios finais de A FARSA DA RUA W de Enda Walsh (estreia a 30 de Novembro no Teatro da Politécnica)...

...mas entretanto, vamos ali a Caldas da Rainha com NÃO SE BRINCA COM O AMOR de Alfred de Musset (6ª 25 e Sáb 26).

A FARSA DA RUA W de Enda Walsh

Tradução Joana Frazão Com Américo Silva, João Meireles, António Simão, Laurinda Chiungue Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Construções João Prazeres Luz Pedro Domingos Coordenação da Produção Pedro Carraca Assistência Joana Barros M16

No Teatro da Politécnica de 30 de Novembro a 14 de Janeiro
4ª às 19h00 | 5ª e 6ª às 21h00 | sáb às 16h00 e às 21h00
Reservas | 961960281

DINNY A Irlanda é um buraco terrível e não vou ser eu a discutir isso… mas digo-te uma coisa… dá aos tontos a hipótese de mostrarem o que valem.Link

Enda Walsh, A Farsa da Rua W

Todas as minhas peças tendem a ser sobre personagens que estão presas em padrões de comportamento, ou de linguagem, e chega a um momento em que dizem: “Pronto. Não posso continuar a viver assim, preciso de viver de outra maneira.”

Enda Walsh, Conversa com Enda Walsh in Revista Artistas Unidos nº20

O texto está editado nos Livrinhos de Teatro (nº37).

NÃO SE BRINCA COM O AMOR de Alfred de Musset

Tradução de Ana Campos Com Catarina Wallenstein, Elmano Sancho, Vânia Rodrigues, Américo Silva, António Simão, João Meireles, Pedro Carraca, Alexandra Viveiros, Joana Barros, Diogo Cão e Tiago Nogueira Cenário e figurinos Rita Lopes Alves Luz Pedro Domingos Fotografias Jorge Gonçalves Assistência Andreia Bento e Joana Barros Encenação Jorge Silva Melo M12
Em Co-Produção com o Teatro Viriato

No Centro Cultural e de Congressos das Caldas Rainha, 6ª25 e sáb 26 Novembro

PERDICAN Somos muitas vezes traídos no amor, muitas vezes magoados e muitas vezes infelizes; mas amamos, e quando chegamos à beira da cova, voltamo-nos para olhar para trás, e pensamos: Sofri muitas vezes, enganei-me algumas vezes, mas amei.

Alfred de Musset, Não se Brinca com o Amor

O texto está editado nos Livros Cotovia.

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Visitas guiadas à exposição ÂNGELO DE SOUSA Ainda as esculturas por Filomena Serra.

No Teatro da Politécnica até 17 de Dezembro
4ª a Sáb das 15h00 às 21h00 (e depois dos espectáculos)

Visitas orientadas por Filomena Serra
Sábado, 19 de Novembro, 18h00
Sábado, 10 de Dezembro, 18h00

O sentido de um desenho de Ângelo só se completa quando compreendemos a morte do plano e o entendemos como um objecto no espaço através da sua escultura, se é que ainda podemos empregar esta palavra. Daí a relação tão íntima delas com as séries de desenhos. Formas geométricas articuladas no sentido da pura visualidade que nos levam a pensar nos jogos perceptivos e na imagem.

Filomena Serra

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

E ainda não viu NÃO SE BRINCA COM O AMOR de Alfred de Musset? Olhe que termina no sábado. A menos que nos vá ver a Caldas da Rainha.

E vai haver visitas guiadas à exposição ÂNGELO DE SOUSA.

Tradução de Ana Campos Com Catarina Wallenstein, Elmano Sancho, Vânia Rodrigues, Américo Silva, António Simão, João Meireles, Pedro Carraca, Alexandra Viveiros, Joana Barros, Diogo Cão e Tiago Nogueira Cenário e figurinos Rita Lopes Alves Luz Pedro Domingos Fotografias Jorge Gonçalves Assistência Andreia Bento e Joana Barros Encenação Jorge Silva Melo M12
Em Co-Produção com o Teatro Viriato

No Teatro da Politécnica até 19 de Novembro
4ª às 19h00 | 5ª e 6ª às 21h00 | sáb às 16h00 e às 21h00
Reservas | 961960281

No Teatro da Politécnica até 17 de Dezembro
4ª a Sáb das 15h00 às 21h00 (e depois dos espectáculos)

Visitas orientadas por Filomena Serra
Sábado, 19 de Novembro, 18h00
Sábado, 10 de Dezembro, 18h00

O sentido de um desenho de Ângelo só se completa quando compreendemos a morte do plano e o entendemos como um objecto no espaço através da sua escultura, se é que ainda podemos empregar esta palavra. Daí a relação tão íntima delas com as séries de desenhos. Formas geométricas articuladas no sentido da pura visualidade que nos levam a pensar nos jogos perceptivos e na imagem.

Filomena Serra

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

E daqui a uma semana, inauguramos QUATRO no Centro Cultural de Cascais.

QUATRO
De Sofia Areal, Manuel Casimiro, Jorge Martins, Nikias Skapinakis

No Centro Cultural de Cascais de 18 de Novembro a 29 de Janeiro
3ª a Dom das 10h00 às 18h00

A grande ligação desta exposição e do grupo de pintores é o facto de estarmos perante artistas de diferentes e contíguas gerações, com explícitas relevâncias na arte portuguesa, que têm a pintura como centro da sua actividade. Nos anos de 1950 em que a arte abstracta se afirmava em Portugal, Nikias Skapinakis já estava presente na defesa de uma figuração moderna. Na década seguinte Jorge Martins estava presente desde o início e, na segunda metade aparecia Manuel Casimiro, numa altura em que se apregoava a falência da pintura. Sofia Areal aparecia entre os anos 70 e 80, já mais próxima do regresso da pintura que esta última década explorava em situação dita pós-moderna. (...) São, por isso, exemplos entre outros, que nos provam que a morte da pintura foi uma mera eloquência de necessidade teórica desfasada da produção prática.

Fernando Rosa Dias

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

E CONTINUAMOS COM O TEATRO DA POLITÉCNICA ABERTO com teatro e exposição.

Tradução de Ana Campos Com Catarina Wallenstein, Elmano Sancho, Vânia Rodrigues, Américo Silva, António Simão, João Meireles, Pedro Carraca, Alexandra Viveiros, Joana Barros, Diogo Cão e Tiago Nogueira Cenário e figurinos Rita Lopes Alves Luz Pedro Domingos Fotografias Jorge Gonçalves Assistência Andreia Bento e Joana Barros Encenação Jorge Silva Melo M12
Em Co-Produção com o Teatro Viriato

No Teatro da Politécnica até 19 de Novembro
4ª às 19h00 | 5ª e 6ª às 21h00 | sáb às 16h00 e às 21h00
Reservas | 961960281

No Teatro da Politécnica até 17 de Dezembro
4ª a Sáb das 15h00 às 21h00 (e depois dos espectáculos)

O sentido de um desenho de Ângelo só se completa quando compreendemos a morte do plano e o entendemos como um objecto no espaço através da sua escultura, se é que ainda podemos empregar esta palavra. Daí a relação tão íntima delas com as séries de desenhos. Formas geométricas articuladas no sentido da pura visualidade que nos levam a pensar nos jogos perceptivos e na imagem.

Filomena Serra