OBSTRUÇÃO de Dimítris Dimitriádis Tradução José António Costa Ideias Com André Loubet, Diogo Freitas, Simon Frankel, Pedro Caeiro, Pedro Lacerda Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Luz Pedro Domingos Assistente Nuno Gonçalo Rodrigues Encenação Jorge Silva Melo M16
No Teatro da Politécnica de 28 a 30 de Janeiro
6ª, Sáb. e Dom. às 19h00
RESERVAS | 961960281 ou artistasunidos@artistasunidos.pt
NARCISO É isto que sou / Um não / Um só não
Dimitris Dimitriadis, Obstrução
São pequeníssimos textos – escritos por Dimítris Dimitriádis, autor imprescindível para nós – a partir de mitos gregos. Mas aquilo que ele quer não é voltar a falar do passado, é questionar o presente: quem é agora Narciso? Quem é agora Tântalo? Que desejo (porque é disso que se trata), se imiscui no meio destas personagens desabrigadas, nuas, tristes?
Um espectáculo experimental com os textos inéditos de Dimítris Dimitriádis.
Fotografia © Jorge Gonçalves
OUVIDOR GERAL de Miguel Castro Caldas Com Manuel Wiborg, Cenografia Ana Tomé Figurinos Lucha D`Orey, Música Adriano Sérgio Sonoplastia André Pires Luz Cárin Geada Assitência João Pedro Mamede Encenação Manuel Wiborg Produção Manuel Wiborg /Teatro do Interior Parceiro Institucional Fundo de Fomento Cultural M16
No Teatro da Politécnica de 9 a 19 de Fevereiro
3ª a Sáb às 19h00
Nos documentos, há um Fernão Lopes que não é o Cronista. Viveu um século depois, partiu em 1506 para a Índia com Afonso de Albuquerque. Foi, ao longo da vida, escudeiro, católico, depois traidor, renegado, mercenário, muçulmano. Ao contrário do seu homónimo, nunca escreveu uma palavra. Viveu os seus últimos vinte e tal anos exilado na pedregosa ilha de Santa Helena, como Napoleão trezentos anos depois. Completamente sozinho, olhava para o que via de si mesmo - as suas mãos - só que não tinha mãos. Mesmo assim, sem mãos nem orelhas nem nariz, mas com as sementes que os barcos deixavam quando ali faziam aguada, transformou a ilha num jardim globalizado.
Miguel Castro Caldas
EM VOZ ALTA os nossos poetas
leituras de poesia portuguesa pelos Artistas Unidos
Eu gosto de ler em voz alta, eu gosto de ouvir poesia lida pelos actores com quem trabalho, eu gosto de poesia lida para várias pessoas, eu gosto de leituras de poesia, ver gente, sentir gente à volta das palavras suspensas do poeta.
9 de Janeiro a 27 de Fevereiro de 2022 – Nuno Júdice (ao Domingo)
Os Artistas Unidos retomam as leituras EM VOZ ALTA, os Nossos Poetas em parceria com a Fundação D. Luís I e a Câmara Municipal de Cascais. Os actores Catarina Wallenstein, João Meireles, Lia Gama, Luís Lucas, Manuel Wiborg, Maria João Luís, Nuno Gonçalo Rodrigues e Jorge Silva Melo lêem poetas portugueses Em Voz Alta. Os recitais são disponibilizados através das páginas de Facebook do Bairro dos Museus e da Fundação D. Luís e do canal de Youtube da Fundação D. Luís I.
Assinaturas Livrinhos de Teatro 2022
E voltamos. Em 2022, vamos publicar mais 10 volumes dos Livrinhos. Estamos a ver se conseguimos mais um para oferta aos assinantes como já fizemos com Enda Walsh e Thornton Wilder...
Não quer assinar? Não renova a assinatura?
São 55 euros pelos 10 envios (quatro remessas durante o ano).
E, se preferir levantar os seus livros no Teatro da Politécnica, oferecemos-lhe 1 bilhete para qualquer espectáculo dos Artistas Unidos no Teatro da Politécnica desse ano.
Pode assinar aqui.
Mais informações: asimao@artistasunidos.pt
A sair em 2022
JANEIRO
Nº 153 - Dimítris Dimitriádis – Obstrução e Outras peças
Nº 154 - Matías Feldman – Reflexos / Breve Relato Dominical
MARÇO
Nº 155 -Ödön Von Horváth – O Dia do Juizo / Para Cá e Para Lá
Nº 156 - Keiran Hurley e Gary McNair - Taco a Taco (oferta assinantes)
Nº 157 - Tennessee Williams – Comboio Madrugada
MAIO
Nº 158 – Silly Season - Prado de Fundo / Dols / Folle Epoque
Nº 159 – André Murraças – Cabaret Repórter X
Nº 160 – Ricardo Neves-Neves – A Reconquista de Olivença
SETEMBRO
Nº 161 – Béla Pintér – Os nossos segredos / A rainha dos Bolos
Nº 162 – Jon Fosse – Vento Forte
Nº 163 – Arne Lygre – Proximidade
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