segunda-feira, 14 de maio de 2012

No sábado 19, Dia Internacional dos Museus no Auditório Museu Berardo, primeira projecção de NIKIAS SKAPINAKIS (continuando) 2012. E ACAMARRADOS está, a partir de 23 de Maio no Teatro da Politécnica. E logo a seguir, em 30 de Maio, estreamos PENÉLOPE, duas peças de Enda Walsh com que terminamos esta nossa primeira temporada no teatrinho da Politécnica.


Imagem José Luís Carvalhosa Assistente de Imagem Lisa Persson /Paulo Menezes/César Casaca Som Armanda Carvalho/ Quintino Bastos Montagem Vítor Alves e Miguel Aguiar Realização Jorge Silva Melo Uma Produção Artistas Unidos/Fundação Berardo (23 min)
Agradecimentos Galeria Fernando Santos /Digital Azul /Cinemateca Portuguesa

Por ocasião da exposição antológica NIKIAS SKAPINAKIS: PRESENTE E PASSADO apresentada pela Fundação Berardo desde Março de 2012, Jorge Silva Melo realizou um documentário com o título provisório NIKIAS SKAPINAKIS (continuando) 2012 em que prolonga e actualiza aquilo que fez com o Pintor no filme NIKIAS SKAPINAKIS: O TEATRO DOS OUTROS (2007).

Uma primeira projecção no Dia Internacional dos Museus, sáb 19 de Maio, no Auditório Museu Berardo às 15h30
Com a presença da Professora Raquel Henriques da Silva e Jorge Silva Melo

Entrada livre | Sem marcação prévia | Sujeito ao número de lugares disponíveis no auditório


Tradução Joana Frazão Com Carla Galvão e António Simão Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Fotografia Jorge Gonçalves Luz Pedro Domingos Coordenação da Produção Pedro Carraca e António Simão M16

No Teatro da Politécnica de 23 Maio a 9 de Junho
4ªf às 21h00 | 5ªf a Sáb às 19h00
Reservas | 961960281 | 213916750 (dias úteis 10h às 18h)

Em Acamarrados o pai construiu paredes e mais paredes dentro de casa, até a filha estar numa caminha; pôs paredes à volta, e entrou, também ele, para a cama. E a história é: por que raio é que ele fez isso? E em termos da linguagem ou da estrutura da peça, isso precisa de ser filtrado pela cabeça dele, pela loucura dele. As frases… Se estivermos numa sala grande, eu posso continuar a falar sem parar, mas num espaço mais pequeno, se houver uma parede, tenho uma imagem visual das falas que voltam para trás. Por isso as frases têm de ser mais curtas, tem de haver mais staccato. Este tipo de coisas. Eu penso muito nos efeitos que o ambiente vai ter na linguagem, na psicologia das personagens, na estrutura da peça.


O texto está editado nos Livrinhos de Teatro (37).

PENÉLOPE de Enda Walsh

Tradução Joana Frazão Com Joana Barros, João Vaz, José Neves(*), Pedro Carraca, Pedro Luzindro Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Fotografia João Tuna Luz Pedro Domingos Encenação Jorge Silva Melo M16
(*) Gentilmente cedido pelo TNDM II

No Teatro da Politécnica de 30 de Maio a 30 de Junho
4ª às 19h00 | 5ª e 6ª às 21h00 | sáb às 16h00 e às 21h00
Reservas | 961960281 | 213916750 (dias úteis 10h às 18h)
 
Quinn Estivéssemos nós sentados na Mongólia a tiritar no meio de um rebanho de iaques e eu a agarrar esta salsicha… Havia de olhar cada um de vocês nos olhos e sorrir… “Meus senhores, é uma salsicha quente! A derradeira salsicha, aquecida! E agora o que acham disto, rapazes?”
Fitz Temos inveja. E frio.

Enda Walsh, Penélope

O texto está editado nos Livrinhos de Teatro (62).

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