Tradução Marie-Amélie Robilliard e Joana Frazão Com Rúben Gomes, Sylvie Rocha, Américo Silva Cenário e Figurinos Rita Lopes Alves Luz Pedro Domingos Fotografias Jorge Gonçalves Encenação António Simão (com apoio de Jorge Silva Melo) M12
No Teatro Meridional de 28 de Abril a 15 de Maio
4ª a Sáb às 22h00 Dom às 17h00
Reservas 21 868 92 45
O homem Mas eu tenho a sensação de dar tudo eu dou tudo todas as vezes eu dei sempre tudo.
A mulher É pouco.
O homem Nunca disseste isso nunca me disseste isso.
A mulher Amava-te.
SIM SOFIA AREAL PINTURA E DESENHO (2000/2011)
Na Cordoaria Nacional (Torreão Nascente) de 28 de Abril a 26 de Junho
3ª a 6ª das 10h00 às 19h00 Sáb e Dom das 14h00 às 19h00
Uma Produção Artistas Unidos / Câmara Municipal de Lisboa
Aprendi mais sobre pintura a olhar para os trabalhos de Sofia Areal do que a ler muitos livros de pintura. Porque nela percebo que ela retira do mundo as impressões que este um dia, muitos dias, muitas noites, muitas experiências, lhe deixou. (...) Vi melhor a pintura de Sofia quando soube que ela mantém, desde sempre, os olhos bem abertos. Observando tudo. Agarrando tudo. Refazendo tudo. Sem desculpas. Recusando o fatalismo. Porque sim.
Regresso a Bocage:
“A frouxidão no amor é uma ofensa,
Ofensa que se eleva a grau supremo;
Paixão requer paixão, fervor e extremo;
Com extremo e fervor se recompensa”.
Emília Ferreira
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