segunda-feira, 28 de dezembro de 2020

Pois. E lá pelo Dia de Reis, A CORAGEM DA MINHA MÃE de George Tabori está de volta ao Teatro da Politécnica: de 3ª a 6ª sempre às 19h. Amanhã, 3ª 29, na Antena 2, no Teatro Sem Fios, temos NEVOEIRO de Lluïsa Cunillé, às 19h00. E no sábado, 2 de Janeiro, continua o ciclo EM VOZ ALTA em volta de António Franco-Alexandre. E são os últimos dias para poder assinar os Livrinhos de Teatro de 2021, não deixe para depois do fim!

 

A CORAGEM DA MINHA MÃE de George Tabori Tradução António Conde Com Pedro Carraca, Antónia Terrinha, Hélder Braz e vozes de Carla Bolito, Américo SilvaAntónio SimãoJoão Meireles, Jorge Silva Melo, Nuno Gonçalo Rodrigues, Pedro Caeiro Tiago Matias Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Luz Pedro Domingos Som André Pires Encenação Jorge Silva Melo M12

No Teatro da Politécnica de 6 a 23 de Janeiro
3ª a 6ª às 19h00

Oficial Alemão
 Eu, pessoalmente, sou vegetariano. É extraordinário, mas só de imaginar comer carne morta, repugna-me.

George Tabori, A Coragem da Minha Mãe

A improvável salvação da mãe de Tabori, por ele contada, aquando da deportação de 4.000 judeus de Budapeste para Auschwitz em Julho de 1944.

Fotografia © Jorge Gonçalves




NEVOEIRO de Lluisa Cunillé Com Carla BolitoPedro CarracaAntónia TerrinhaNuno Gonçalo Rodrigues e Jorge Silva Melo

Na Antena 2, a 29 de Dezembro às 19h00
Com repetição a 3 de Janeiro às 14h00 e a 8 de Janeiro às 5h00

Uma misteriosa viajante procura abrigo numa casa particular onde se alugam quartos. O nevoeiro parou os aeroportos, ninguém pode sair. Uma noite inquietante na cidade silenciosa. Ouvem-se umas sirenes, uns passos. Talvez tenha havido uma guerra civil, talvez estejamos numa paz que a todo o instante vai rebentar. Uma noite de revelações, mistérios, esconderijos, mentiras. Onde? Quando?
A escrita muito especial de Lluïsa Cunillé a quem os Artistas Unidos dedicam particular atenção.

 



EM VOZ ALTA os nossos poetas
leituras de poesia portuguesa pelos Artistas Unidos


Eu gosto de ler em voz alta, eu gosto de ouvir poesia lida pelos actores com quem trabalho, eu gosto de poesia lida para várias pessoas, eu gosto de leituras de poesia, ver gente, sentir gente à volta das palavras suspensas do poeta.


Os Artistas Unidos retomam as leituras EM VOZ ALTA, os Nossos Poetas em parceria com a Fundação D. Luís I e a Câmara Municipal de Cascais. Os actores Catarina WallensteinJoão MeirelesLia GamaLuís LucasManuel WiborgMaria João Luís, Nuno Gonçalo Rodrigues e Jorge Silva Melo lêem poetas portugueses Em Voz Alta.

Com um novo formato, os recitais serão disponibilizados através das páginas de Facebook do Bairro dos Museus e da Fundação D. Luís e do canal de Youtube da Fundação D. Luís I, com o seguinte calendário:

19 de Dezembro a 15 de Janeiro – António Franco-Alexandre 

16 de Janeiro a 12 de Fevereiro – Fernando Assis Pacheco 

Serão pequenos spots de poucos minutos com poemas do respetivo Autor e também de poetas que lhe estão próximos. Pois um poeta existe com aquilo que leu e aquilo que se lhe seguiu. Será assim que, em torno destes poetas, ouviremos os Artistas Unidos ler Camões, Camilo Pessanha, Nemésio, Mário Dionísio, Afonso Duarte, O´Neill, Mario Cesariny, Nuno Júdice, Garrett, Antero, Herberto, Manuel António Pina, Gastão Cruz...


Assinaturas Livrinhos de Teatro 2021

Vamos publicar mais  10 volumes em 2021. Não quer assinar? Temos no entanto de subir ligeiramente o preço da assinatura, para suportar portes. A partir de agora serão 55 euros pelos 10 envios (quatro remessas durante o ano). Mas, se preferir levantar os seus livros no Teatro da Politécnica, oferecemos-lhe 1 bilhete para qualquer espectáculo dos Artistas Unidos no Teatro da Politécnica  desse ano.


Para mais informações:  asimao@artistasunidos.pt

A sair em 2021

Witold Gombrowicz - Opereta / HistóriaFederico García Lorca - Dona Rosinha, a Solteira - Don Cristobal / Yerma, Marieluise Fleisser – IngosltadtRicardo Correia - Eu uso termotebe e o meu pai também e outras peças (co-edição Casa da Esquina), Brendan Behan – O Condenado à Morte / O Rebelde e  ainda peças de Eugene O’Neill  e Roland Dubillard.


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