segunda-feira, 17 de setembro de 2018

Continua em cena O VENTO NUM VIOLINO de Claudio Tolcachir. Até 13 de Outubro. E mesmo ao lado temos a exposição de Catarina Lopes Vicente, DESENHOS, integrada no Bairro das Artes. E vamos andar por aí com DO ALTO DA PONTE de Arthur Miller. Na Guarda a 21 e em Leiria a 28 de Setembro. E na 5ª 20, na CFP, Jorge Silva Melo lê Manuel Gusmão. Na 6ª 21, n’O Teatrão, em Coimbra, Maria João Luís e Lia Gama lêem Herberto Helder.


O VENTO NUM VIOLINO de Claudio Tolcachir Tradução Antónia Terrinha e Rita Bueno Maia Com Andreia Bento, Isabel Muñoz Cardoso, Margarida Correia, Pedro Baptista, Pedro Carraca e Sara Inês Gigante Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Luz Pedro Domingos M18

No Teatro da Politécnica de 5 de Setembro a 13 de Outubro
3ª e 4ª às 19h00 | 5ª e 6ª às 21h00 | Sáb. às 16h00 e às 21h00

CELESTE Tudo o que vejo está nos teus olhos. Olha… Olha…
Mulheres que se amam, procuram desesperadamente um filho. Mães com filhos, desesperadas por assegurar-lhes a felicidade. Filhos desorientados. E o amor que atravessa tudo.

Fotografia © Jorge Gonçalves


DESENHOS de Catarina Lopes Vicente

No Teatro da Politécnica de 5 de Setembro a 13 de Outubro
3ª a 6ª das 17h00 | Sáb. das 15h00 até ao final do espectáculo
Integrado no Bairro das Artes21 de Setembro

Catarina Lopes Vicente mostra um conjunto de trabalhos recentes, que se caracterizam por um processo de inscrições mediadas pelo corpo, que resultam de uma relação direta e imediata entre a sua produção e o seu resultado visível. São desenhos que por um lado anunciam produção de forma, e outros que resultam da produção de gestos operativos sobre a superfície do papel. Estes constituem dois tempos do processo e anunciam tipologias de trabalho diferentes. No conjunto de desenhos onde se adivinha produção de forma, muitas vezes recorro a referentes visuais pré-existentes com origem no meu vasto arquivo pessoal. Estes são sujeitos, no decorrer o processo de construção dos desenhos, a uma espécie de tratamento de subtracção das suas características representacionais. Por outro lado, há desenhos que resultam de inúmeros gestos operativos e acções sobre a superfície do papel. Estes são agora imagens que se vão construindo a si próprias, através desses gestos operativos que ao longo da sua produção deixam adivinhar a sua visibilidade.

Apoio
 Fundação Calouste Gulbenkian




DO ALTO DA PONTE de Arthur Miller Tradução Ana Raquel Fernandes e Rui Pina Coelho Com Américo Silva, Joana Bárcia, Vânia Rodrigues, António Simão,  Bruno Vicente, André Loubet, Tiago Matias, Hugo Tourita, Gonçalo Carvalho, João EstimaHélder Braz, Inês Pereira / Sara Inês Gigante, Romeu Vala e Miguel Galamba Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Luz Pedro Domingos Som André Pires Produção João Meireles Assistência de Encenação Nuno Gonçalo Rodrigues e Inês Pereira Encenação Jorge Silva Melo M12

No Teatro Municipal da Guarda a 21 de SetembroEm Leiria, no Teatro José Lúcio da Silva a 28 de SetembroNo Centro Cultural do Cartaxo a 6 de OutubroNo Teatro Municipal de Vila Real a 19 de OutubroNo Teatro Municipal de Bragança a 27 de OutubroEm Ponte de Lima, no Teatro Diogo Bernardes a 3 de NovembroNo Porto, no Teatro Nacional São João de 8 a 25 de NovembroNo Teatro Aveirense a 30 de Novembro
Na Póvoa de Varzim, no Cine-Teatro Garret, a 1 de Dezembro
No São Luiz Teatro Municipal de 10 a 27 de Janeiro de 2019No Teatro Municipal de Almada a 9 e 10 de FevereiroEm Setúbal, no Fórum Municipal Luísa Todi a 16 de FevereiroEm Faro, no Teatro das Figuras a 1 de MarçoEm Viana do Castelo, no Teatro Municipal Sá de Miranda a 16 de Março

Catherine Diz-me uma coisa. Quer dizer, diz-me só isto, Rodolpho - ainda quererias casar comigo se afinal tivéssemos que ir viver para itália? Se tivesse que ser.
Rodolpho Quem está a perguntar. Tu ou ele?

Arthur Miller, Do Alto da Ponte

Um drama passional, um dilema moral, uma tragédia contemporânea? Nos portos de Nova Iorque, entre emigrantes italianos. A suspeição, o ciúme, a delação, a traição numa altura em que arranca a caça às bruxas do MacCarthismo. Que lei é esta que não respeita a lei de cada um? Quem são os vitoriosos, quais os derrotados?  Depois de  visitar com regularidade Harold Pinter (15 peças), Pirandello (2), Bertolt Brecht (3) e Tennessee Williams (4), os Artistas Unidos  que dedicam particular atenção ao que se escreve agora, entregam-se  desta vez ao teatro de Arthur Miller, descobrindo personagens escritos para eles. Traições, contradições, cegueira, leis antigas, leis  e morte, sangue de gente pobre. Em palco, falar-se-á de emigrantes, de escolhas difíceis, dos anos 50, dos dias de hoje.



os nossos poetas
leituras de poesia portuguesa pelos Artistas Unidos

Eu gosto de ler em voz alta, eu gosto de ouvir poesia lida pelos actores com quem trabalho, eu gosto de poesia lida para várias pessoas, eu gosto de leituras de poesia, ver gente, sentir gente à volta das palavras suspensas do poeta.
Na Casa Fernando Pessoa a 20 de Setembro às 18h30
MANUEL GUSMÃO
 por  Jorge Silva Melo

Fotografia © Jorge Gonçalves



os nossos poetas
leituras de poesia portuguesa pelos Artistas Unidos

Eu gosto de ler em voz alta, eu gosto de ouvir poesia lida pelos actores com quem trabalho, eu gosto de poesia lida para várias pessoas, eu gosto de leituras de poesia, ver gente, sentir gente à volta das palavras suspensas do poeta.
Em Coimbra, n'O Teatrão, 21 de Setembro às 21h30
HERBERTO HELDER
 por Lia Gama e Maria João Luís

Fotografia © Jorge Gonçalves

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