segunda-feira, 28 de maio de 2018

E na próxima semana, em Aveiro, no Gretua, FRÁGIL de David Greig. E a 31 de Maio, na Casa da Cultura de Setúbal, Luís Lucas e Jorge Silva Melo lêem GASTÃO CRUZ. A 8 de Junho, na Oficina Municipal do Teatro, em Coimbra: ALEXANDRE O’NEILL por António Simão, Manuel Wiborg e João Meireles.


FRÁGIL de David Greig Tradução Pedro Marques Com Pedro Carraca Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Luz Pedro Domingos Encenação Jorge Silva Melo M12
Em Aveiro, no Gretua a 8 e 9 de Junho, 21h30

Adoro ir ao centro. – Se alguma coisa me aborrece no sábado, no domingo ou na segunda – penso – não te preocupes – na terça vais ao centro.
David Greig, Frágil
Frágil alista os espectadores numa comunidade de participantes, colocando-os cara a cara e responsabilizando-os por uma inflexível exigência ética perante o Outro. Através de Jack, a precariedade é colocada em primeiro plano. De facto, a peça termina com o seu destino ainda incerto, pois não abandonou o isqueiro. Através do seu comprometimento coral e colectivo no espectáculo, os membros da audiência podem vir a assumir a necessidade de responder ao “outro vulnerável”, e tomar responsabilidade pelas suas acções e compromissos políticos, como um passo para o alcance da mudança social.




EM VOZ ALTA 
os nossos poetas
leituras de poesia portuguesa pelos Artistas Unidos

Eu gosto de ler em voz alta, eu gosto de ouvir poesia lida pelos actores com quem trabalho, eu gosto de poesia lida para várias pessoas, eu gosto de leituras de poesia, ver gente, sentir gente à volta das palavras suspensas do poeta.

Na Casa da Cultura de Setúbal, 31 de Maio às 21h30
GASTÃO CRUZ
 por Luís Lucas e Jorge Silva Melo

Fotografia © Jorge Gonçalves


EM VOZ ALTA 
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leituras de poesia portuguesa pelos Artistas Unidos
Em Coimbra, na Oficina Municipal do Teatro, 8 de Junho, 21h30


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