segunda-feira, 25 de maio de 2015

Em cena no Teatro da Politécnica A BATALHA DE NÃO SEI QUÊ de Ricardo Neves-Neves (até 11 de Junho). E a exposição (em colaboração com a CGD): VOLTAR ATRÁS E OLHAR A GRAVURA. Enquanto preparamos a apresentação de MISTERMAN de Enda Walsh, o espectáculo de Elmano Sancho (a partir de 17 de Junho).

A BATALHA DE NÃO SEI QUÊ de Ricardo Neves-Neves 

Com Américo Silva, Andreia Bento, José Leite, Ricardo Neves-Neves e Vânia Rodrigues Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Luz Pedro Domingos Espaço Sonoro Rui Rebelo Vídeo Eduardo Breda Assistência de Encenação José Leite Encenação Ricardo Neves-Neves Co-produção Artistas Unidos/Teatro do Eléctrico M14

No Teatro da Politécnica de 13 de Maio a 11 de Junho
3ªf e 4ªf às 19h00 | 5ªf e 6ªf às 21h00 | Sáb. às 16h00 e às 21h00
Reservas | 961960281

TENENTE:
 E que mais viste do alto da avioneta?
AVIADOR: O campo da Batalha é muito mais acidentado do que o previsto
FREIRA: Tem subidas?
Ricardo Neves-Neves, A Batalha de não sei quê

Uma farsa? Sim, senhor, temos generais, presidentes, espanholas, espias, jovens e belos tenentes, armas, tráfico, submarinos e vídeo-conferências. Acham que dava uma opereta? Dava, pois. Mas é uma farsa. Melancólica. 
Jorge Silva Melo

Fotografias ©Jorge Gonçalves

VOLTAR ATRÁS E OLHAR A GRAVURA

No Teatro da Politécnica de 13 de Maio a 13 de Junho

3ª a 6ª das 17h00 | Sáb. das 15h00 até ao final do espectáculo

Pedimos-lhes que olhassem o passado. Sim, pedimos à Catarina Lopes Vicente, ao Daniel Fernandes, ao João Gabriel Pereira (os estudantes da ESAD das Caldas da Rainha que fizeram a exposição FICAR DE PÉ) que fossem ver a colecção da Gravura – Sociedade Cooperativa de Gravadores Portugueses e a olhassem, a escolhessem, a mostrassem. Com os seus olhos novos.

A gravura foi fundada em Julho de 1956 por um grupo de artistas como Alice Jorge, Júlio Pomar, Cipriano Dourado, José Júlio e Rogério Ribeiro.
A sua actividade marcou a segunda metade do século XX. E aqui veremos obras de Pomar, Alice Jorge, Bartolomeu, Nikias, Senas, Almada, José Júlio, Hogan, Sá Nogueira, Conduto, Jorge Martins, Charrua, Pombo, Paula Rego, Vitor Pomar, Ana Vieira, Sarmento, Jorge Pinheiro, Maria Keil, Salem Dabbagh, Fernando Calhau, tantos.

As obras expostas pertencem às Colecções da Caixa Geral de Depósitos
(à excepção de Tamisa em Chelsea de Bartolomeu Cid, da colecção do Centro de Arte Moderna – Fundação Calouste Gulbenkian e de Mulher a Estender a Roupa de Alice Jorge, da colecção do Museu do Neo-Realismo)

Fotografias ©Jorge Gonçalves

MISTERMAN de Enda Walsh 

Tradução Nuno Ventura Barbosa Encenação, interpretação e versão cénica Elmano Sancho Assistência de encenação Luciana Ribeiro Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Luz Alexandre Coelho Som Pedro Costa Apoio Vocal Natália de Matos Vozes Andreia Bento, António Simão, Filipa Duarte, João Meireles, Jorge Silva Melo, Luciana Ribeiro, Mirró Pereira, Mónica Lage da Cunha, Nuno Miranda e Pedro Carraca Design gráfico Sílvia Franco Santos Co-produção Culturproject / Artistas Unidos M16
Projecto Apoiado pela DGArtes


No Teatro da Politécnica de 17 a 27 de Junho 

3ªf e 4ªf às 19h00 | 5ªf e 6ªf às 21h | Sáb. às 16h00 e às 21h00

Olho para baixo, para Inishfree. Vejo a sua alma branca, pura, ser manchada pelo mau. Vejo a bondade a ser escorraçada dos rostos das pessoas. Mas o anjo bom vai fazer com que isso mude. A minha luz brilhante de bondade vai fazer o puro crescer de novo. E Deus coloca a sua mão à volta do meu ombro. E eu e Deus sorrimos e olhamos para baixo, para Inishfree.
"Vai ser um lugar tão bonito, Senhor, um lugar tão bonito".
Enda Walsh, Misterman 

Fotografias ©Alípio Padilha

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