segunda-feira, 17 de março de 2014

A 20 DE NOVEMBRO de Lars Norén volta a andar por aí. Agora vai a Beja (5ª, 20 de Março), daqui a dias (27 e 29 de Março) estará em Bragança e Vila Real. Em Maio, Leiria e Évora. Enquanto, em Lisboa, continuamos a ensaiar O REGRESSO A CASA de Harold Pinter e para a semana estreamos (na 4ª, 26) A MODÉSTIA de Rafael Spregelburd.

 

Traducão Francis Seleck Com João Pedro Mamede Direcção Francis Seleck Produção Cena Múltipla/Associação Cultural O Mundo do Espectáculo Apoio Câmara Municipal de Almada Fotografias Jorge Gonçalves Agradecimentos Catarina Pé Curto e André Pais M16
Em Beja, Pax Julia - Teatro Municipal, a 20 de Março

(FITA - Festival Internacional de Teatro do Alentejo)

Em Vila Real, Teatro de Vila Real, a 27 de Março
Em Bragança, Teatro Municipal de Bragança, a 29 de Março
(Vinte e Sete Festival Internacional de Teatro)

Em Évora, A Bruxa Teatro, a 9 e 10 de Maio

Em Leiria, no Teatro Miguel Franco, a 16 de Maio
Durante os meus 18 anos de existência
aprendique só podemos ser felizesse nos diluirmos na multidão anónimase nos adaptarmos à sociedadecomo uns idiotasMas eu não podianão o queria fazer
Lars Norén, A 20 DE NOVEMBRO



 Tradução Pedro Marques Com João Perry, Rúben Gomes, Maria João Pinho, Elmano Sancho, João Pedro Mamede e Jorge Silva Melo Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Construção Thomas Kahrel Luz Pedro Domingos Fotografias Jorge Gonçalves Assistência Leonor Carpinteiro e Nuno Gonçalo Rodrigues Produção Executiva João Meireles Encenação Jorge Silva Melo Uma Produção Teatro Nacional D. Maria II/Teatro Nacional S. João/Artistas Unidos M16

No Teatro Nacional D. Maria II de 3 a 27 de Abril
4ª às 19h00 | 5ª a Sáb. às 21h00 | Dom às 16h00

ATENÇÃO: Não se realiza sessão no Dom 20 de Abril.

No Porto, Teatro Nacional S. João, de 12 a 29 de Junho
4ª a Sáb. às 21h30 | Dom às 16h00

MAX Se calhar não é má ideia ter uma mulher em casa. Se calhar até é uma coisa boa. Quem sabe? Se calhar devíamos ficar com ela.
Harold Pinter, O Regresso a Casa
Encanta-me trabalhar o teatro exacto de Harold Pinter, os silêncios, o humor, a crueldade, encanta-me a maneira que tem de fazer falar o mais simples objecto, um copo de água, por exemplo. Encanta-me trabalhar com o João Perry, encantam-me estes actores, exactos.
Jorge Silva Melo
O Texto está editado no TEATRO I de Harold Pinter (Relógio d'Água).



  Tradução Alexandra Moreira da Silva e Guillermo Heras com Andreia Bento, António Simão, João Meireles e Sílvia Filipe Audiovisual Eduardo Breda Composição musical Pino Pecorelli Luz Pedro Domingos Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Assistente Joana Barros Encenação Amândio Pinheiro Uma produção Artistas Unidos/Causa

No Teatro da Politécnica de 26 de Março a 26 de Abril

3ª e 4ª às 19h00 | 5ª e 6ª às 21h00 | Sáb. às 16h00 e às 21h00
Reservas | 961960281

SÃO XAVIER: O seu marido deu-me a chave.
MARIA FERNANDA: A chave?
SÃO XAVIER: Sou amigo do seu marido.

E é a vez do argentino Rafael Spregelburd (actor, dramaturgo, encenador, tradutor). A MODÉSTIA faz parte da Heptalogía de H.Bosch sete obras inspiradas nos pecados mortais do pintor flamengo. Escritas ao longo de uma década, cada uma é um desafio às regras desta civilização em decomposição e uma tentativa de sabotagem do próprio teatro.
Jorge Silva Melo
Em A MODÉSTIA há poucas certezas. Os actores e eu tratamos os protagonistas desta história com uma piedade inusual. E, apesar disso, embora todos abracem o Bem como fim, não poderia correr-lhes pior.
Rafael Spregelburd
O texto está publicado nos Livrinhos de Teatro nº78.

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