Tradução Hélia Correia Com João Meireles Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Luz Pedro Domingos Fotografias Jorge Gonçalves Encenação Jorge Silva Melo Produção Artistas Unidos M12
No Teatro de Vila Real na 6ªf 4 de Março às 22h00
Lá porque não sabemos, não quer dizer que não venhamos a saber. Nós só não sabemos por agora. Mas acho que um dia saberemos. Acho que sim.
Não sei de nenhuma outra peça de teatro assim. Por isso mesmo, mal a li a quis montar, para estar numa coisa que nunca vi, nem sabia que existia, um conto ao vivo. Um conto pensado como peça de teatro. Um conto na carne de um actor. Um actor que está ao nosso lado, sem luz, sem cenário, ao nosso lado mesmo, um actor igualzinho a nós. E como é que vamos despedir-nos dele? Abandonamo-lo? Sozinho?
Tradução Tereza Bento Com João de Brito e Tiago Nogueira Cenário e Figurinos Rita Lopes Alves Luz Pedro Domingos Fotografias Jorge Gonçalves Assistência Joana Barros Apoio à produção João Meireles Um espectáculo de João de Brito e Tiago Nogueira com a colaboração de Jorge Silva Melo Co-produção Artistas Unidos/ LAMA/ Molloy Associação Cultural M16
Estreia no Centro Cultural do Cartaxo na 6ªf 25 de Março
6ª 25 e Sáb 26 às 21h30
Ensaios abertos:
Setúbal (Teatro Estúdio FonteNova) 5ª 24 e 6ª 25 de Fevereiro às 21h30
Montemor-o-Novo (Cine -Teatro Curvo Semedo), Sáb 26 de Fevereiro às 21h30
Tavira (Teatro Al Masrah / Espaço da Corredoura), 6ª 4 e Sáb 5 de Março às 21h30
Sintra (Teatro Reflexo), 6ª 11 e Sáb 12 de Março às 22h00
Imagem José Luís Carvalhosa Música Original Pedro Carneiro Assistente de Imagem César Casaca e Paulo Meneses Som Armanda Carvalho Montagem Vítor Alves e Miguel Aguiar Misturas Tiago Matos Argumento e realização Jorge Silva Melo com a colaboração de Paulo Pires do Vale Uma produção Artistas Unidos/ RTP com o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian/ ICA
Estreia na Fundação Calouste Gulbenkian (Auditório 3) na 5ªf 24 de Março às 18h30
É insólito o lugar de Ana Vieira na arte portuguesa: trabalhando o rasto, a sombra, a passagem da luz (ou dos corpos?), o reflexo, a sobreposição, a pegada, a memória ou a planificação do futuro (como na impressionante peça que abriu a exposição “Anos 70” no CAM), a sua arte raia o invisível. E questiona o lugar da arte – e do espectador, colocado sempre “de fora” ou com a consciência do “off”.
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